O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

segunda-feira, agosto 10, 2009

A SEMENTE...


Coração infinito... portal interdimensional, cerne de vida e inteligência, coração sagrado, centro do Universo, altar secreto da Deus/a...és o lugar único da transcendência.
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Tu és o vaso da magia da vida, pulsas na Terra, no Mar, no Céu e no Ser Humano como um relógio eterno, sem horas nem tempo...pulsas de amor em cada criança, em cada animal, cada planta e dás o cheiro à flor e embala-a com o vento que leva as suas sementes desde todas as eras, antes e depois de sermos...
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Coração sereno, cheio de paz, que tudo regenera e que em cada batida reza a existência plena oferecendo-a ao homem e mulher como presente, no presente apenas...


Do fundo do coração...

rlp

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