O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

terça-feira, setembro 29, 2009

QUAL A NOSSA VERDADEIRA ORIGEM?

NÓS NÃO SABEMOS NADA SOBRE NÓS MESMOS…

A desinformação que existe sobre a origem de Et ou IT é tão grande como a que existe acerca do próprio SH e a sua origem…


Quem são os Homo Sapiens?

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"A desinformação ao nível dos ET (extraterrestres), IT (infraterrestres), e ES (extrasensoriais) é enorme, mas a que existe a respeito da verdadeira natureza dos SH (Seres Humanos) ainda é maior. Quem somos nós de verdade? Minerais, vegetais, animais, SH, ET, IT e ES todos são provenientes de uma só vibração criadora chamada Diesse. Esta possui dois aspectos essenciais: o espírito e a matéria. Esta última se exprime através de mundos vibratórios cada vez mais densos: mental, emocional, (vital, astral) e físico. O SH (ser humano) é um dos numerosos seres inteligentes desta matéria.


No entanto, ele é o único a possuir uma alma individual. Todas as outras espécies vivas têm uma alma colectiva que vela pela sua sobrevivência. Assim, rochas, plantas, animais, Et, IT, têm todos almas colectivas, tal como os ES que possuem um corpo vivo. Os SH (seres humanos) são diferentes por causa da sua extrema mistura genética. Provenientes desta heteróclita mistura de 22 espécies, eles não podem obedecer às 22 almas colectivas diferentes tendo cada uma as suas aspirações respectivas.


Eles aprenderam a viver sem alma colectiva distinta, o que os forçou a desenvolver a alma individual embrionária que existe no fundo de toda a matéria terrestre. Segundo a Mãe (Mirra Alfassa), o planeta Terra é o único lugar do universo onde a experiência da “alma individual” teve lugar e o SH (ser humano) a única espécie que está apta a permitir a união completa da alma e do corpo, a próxima etapa evolutiva na matéria.


O desenvolvimento desta alma individual levou milhares de anos e centenas de vidas para se realizar. Entretanto, o SH (ser humano) não pode ser deixado por sua conta, sem um guia diésico.

Como as mensagens das almas colectivas são conflituosas e as das almas individuais são dificilmente audíveis, estas últimas criam um ego que serve de regente temporário para uma vida apenas. De vida em vida, a alma individual forma-se lentamente, para se tornar um “ser psíquico” (Aurobindo) ou uma “Personocracia” (Ghis) cada vez mais evoluída. Cada nova encarnação termina porque o corpo acaba sempre por morrer de medo e de esgotamento. O corpo físico dissolve-se, seguido do corpo emocional (vital, astral), depois do corpo mental. Não fica senão a alma que cria então um outro corpo e um outro ego temporário para continuar o seu trabalho na matéria física.


O SH (ser humano) que nós conhecemos chega neste momento à etapa da sua dissolução. Segundo Aurobindo, ele não senão um ser transitório entre a animalidade e o ser supra mental, quer dizer um ser que não funciona já segundo o modo mental, mas no modo psíquico da alma. Nenhum SH (ser humano) sobreviverá portanto a esta transformação. Das cinzas do velho Homo sapiens vão emergir duas espécies distintas. A primeira será ainda animal, mas funcionará de uma maneira mais harmoniosa, provavelmente com a alma colectiva adaptada a este nova espécie. É o que certos profetas predisseram como sendo a idade do ouro.


A segunda espécie, Mais misteriosa corresponde ao final de toda a experiência Homo sapiens, possivelmente, ao fim último da evolução da consciência na matéria. É assim o ser supra mental de Aurobindo ou o Ser Ómega de Teilhard de Chardin. Trata-se de um ser cujo corpo feito de uma nova matéria luminosa, mais densa que o diamante e mais fluida que um gás, em que a dicotomia matéria-espírito deixa de existir. Este novo ser diéssico possui todos os atributos do Ser Supremo, mas ao nível individual: omnipresença, omnisciência, imortalidade, alegria e amor sublimes.


O fim da experiência do Homo sapiens é o nascimento deste ser diéssico. O inferno-sobre a terra que nós vivemos hoje não cessará enquanto esse fim não for atingido. Como aí chegar? É preciso que uma massa crítica de SH (seres humanos) possa claramente entender a mensagem respectiva da sua alma individual e decidir obedecer-lhe sempre. É assim que ela saberá guiá-los no processo correcto e exacto da mudança, processo que variará de ser SH para SH (ser humano para ser humano). Quando essa massa crítica do SH passar do governo do ego para o governo da alma, toda a matéria do universo será afectada. A vida diéssica tornar-se-à então uma etapa mais na matéria, uma nova expressão de DIESSE ao mesmo tempo individual e colectiva: o Um e o Todo. "

(tradução minha)

Mado - Au-delà de L’ Exopolitique - Para lá da Exopolítica…

3 comentários:

Anónimo disse...

Nossa mãe!
E desse texto eu gostei muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuito mais...
bjins...

nana

Anónimo disse...

...pois é você sabe o que é Bom...

abraço

rosa leonor

Anónimo disse...

Muito interessante.