" VACINAS, SERÃO TÃO BOAS COMO JULGAMOS ?"
Maria Afonso Sancho
A primeira vez que li algo contra as vacinações foi durante a minha primeira viagem a Paris. Creio que foi em 1972.
Numa ervanária vi um pequeno cartaz que reclamava o Direito a Não Poluir o Nosso Sangue com Vacinações.
Estando eu ainda na Faculdade de Medicina de Lisboa, fiquei espantadíssima com tal questão.
Nunca tinha ouvido falar mal das vacinas.
Depois comecei a saber de todos os efeitos perversos que elas trazem consigo.
Tentei não vacinar os meus filhos.
Mas a perseguição era terrível e implacável.
Apesar de nenhuma lei portuguesa nos obrigar a tal.
Disse aos directores das escolas "mas se todos os outros estão protegidos com as vacinas todas, os meus, mesmo que estejam doentes, nunca lhes irão pegar nada já que estão todos vacinados".
Mas a resposta, tipo disco riscado, foi sempre a mesma.
Mecânica.
Sem mente nem coração.
Nos colégios não os queriam sem as benditas vacinas. E até tive uma subdelegada de Saúde a perseguir-me literalmente, por isso.
Lá levei as crianças ao posto de saúde.
Porém dei-lhes, antes e depois, remédios homeopáticos para anularem completamente o efeito das vacinas.
Mas do sofrimento não pude protege-los.
Deram-lhes as vacinas por injecções.
Todas de uma vez!
E ainda queriam que as crianças nem chorassem!
Ordenaram-me que eu os mandasse calar, pois estavam a ficar incomodados com o choro dos meninos.
Claro que lhes respondi que os meus filhos tinham todo o direito de chorar quando os magoavam.
E que se não queriam que as crianças chorassem que não usassem "métodos selvagens" para administrarem a medicação.
Ficaram ambos com um bracinho sem se poder mexer durante uns 4 dias, tal foi a agressão.
E com um total terror, só de ouvirem falar em vacinas.
Esta exigência de submissão a métodos invasivos e violentos de administrarem a medicação invasiva é revoltante.
Deus os abençoe!
Acho, sinceramente, que os médicos e enfermeiros vivem tão acossados pelo sistema que ainda não tiveram tempo nem paz, para perceberem bem onde andam metidos.
Quem vai para estas profissões é predominantemente gente boa e que quer ajudar o seu semelhante.
Se lhes permitissem pensar bem no que andam a fazer... não seria nada bom para o status quo.
Mas os actos ficam com quem os pratica e a justiça divina é perfeita.
Interessante também, neste texto, a referência à Indústria do Medo e a forma como ela o aborda.
E agora mais um copy-paste (http://www.personocratia.com/ ) da tal ex-médica canadiana
Ghislaine Saint-Pierre Lanctôt
IN (http://mariaafonsosancho.blogspot.com/2005/07/vacinas-sero-to-boas-como-julgamos.html)
A primeira vez que li algo contra as vacinações foi durante a minha primeira viagem a Paris. Creio que foi em 1972.
Numa ervanária vi um pequeno cartaz que reclamava o Direito a Não Poluir o Nosso Sangue com Vacinações.
Estando eu ainda na Faculdade de Medicina de Lisboa, fiquei espantadíssima com tal questão.
Nunca tinha ouvido falar mal das vacinas.
Depois comecei a saber de todos os efeitos perversos que elas trazem consigo.
Tentei não vacinar os meus filhos.
Mas a perseguição era terrível e implacável.
Apesar de nenhuma lei portuguesa nos obrigar a tal.
Disse aos directores das escolas "mas se todos os outros estão protegidos com as vacinas todas, os meus, mesmo que estejam doentes, nunca lhes irão pegar nada já que estão todos vacinados".
Mas a resposta, tipo disco riscado, foi sempre a mesma.
Mecânica.
Sem mente nem coração.
Nos colégios não os queriam sem as benditas vacinas. E até tive uma subdelegada de Saúde a perseguir-me literalmente, por isso.
Lá levei as crianças ao posto de saúde.
Porém dei-lhes, antes e depois, remédios homeopáticos para anularem completamente o efeito das vacinas.
Mas do sofrimento não pude protege-los.
Deram-lhes as vacinas por injecções.
Todas de uma vez!
E ainda queriam que as crianças nem chorassem!
Ordenaram-me que eu os mandasse calar, pois estavam a ficar incomodados com o choro dos meninos.
Claro que lhes respondi que os meus filhos tinham todo o direito de chorar quando os magoavam.
E que se não queriam que as crianças chorassem que não usassem "métodos selvagens" para administrarem a medicação.
Ficaram ambos com um bracinho sem se poder mexer durante uns 4 dias, tal foi a agressão.
E com um total terror, só de ouvirem falar em vacinas.
Esta exigência de submissão a métodos invasivos e violentos de administrarem a medicação invasiva é revoltante.
Deus os abençoe!
Acho, sinceramente, que os médicos e enfermeiros vivem tão acossados pelo sistema que ainda não tiveram tempo nem paz, para perceberem bem onde andam metidos.
Quem vai para estas profissões é predominantemente gente boa e que quer ajudar o seu semelhante.
Se lhes permitissem pensar bem no que andam a fazer... não seria nada bom para o status quo.
Mas os actos ficam com quem os pratica e a justiça divina é perfeita.
Interessante também, neste texto, a referência à Indústria do Medo e a forma como ela o aborda.
E agora mais um copy-paste (http://www.personocratia.com/ ) da tal ex-médica canadiana
Ghislaine Saint-Pierre Lanctôt
IN (http://mariaafonsosancho.blogspot.com/2005/07/vacinas-sero-to-boas-como-julgamos.html)
9 comentários:
Gostei muito do seu "Mulheres e Deusas".
Mas custou-me muito recordar este episodio muito triste da minha vida.
Só lhe lembro que ser contra algo só energiza essa coisa. A qual nós queremos é ver desaparecer. Existem estrategias mais adequadas.
A melhor tecnica é energizar o nosso sonho querido.
Sou feminista desde que me conheço. Sou pela valorização do lado feminino da vida.
Com um contraponto de homens equilibrados.
Parece-me que a Rosa Leonor também.
Abraço
Maria
E o Medo ou a Culpa nunca eh, ou serah, uma ferramenta do Bem.
bj
Podes por um ponto de interrogação no titulo?
bj
Teorias da Conspiração com o H1N1 Influenza A vírus (Gripe A ou Gripe Suína): A Teoria da Conspiração que afirma que a Gripe A será uma forma de reduzir dramaticamente o excesso de população do planeta
Publicado por Clavis Prophetarum em 2009/08/23
Uma jornalista austríaca de nome Jane Burgermeister apresentou queixa no FBI contra a Organização Mundial de Saúde, as Nações Unidas e várias entidades governamentais dos EUA acusando-as de bioterrorismo e de tentativa para cometer assassínio em massa. Esta queixa foi apresentada em 10 de junho de 2009 e sucede-se a uma outra apresentada contra a “Baxter AG” e a “Avir Green Hills Biotechnology” por terem produzido um lote contaminado de vacina contra a Gripe das Aves, alegando que as duas empresas pretendiam fabricar um vírus e lucrar com o dito. Segundo o jornalista, a intenção de um grupo de conspiradores colocados em altos cargos nos maiores países do mundo seria organizar um genocídio contra a população norte-americana utilizado um vírus da gripe geneticamente modificado através da imposição de um programa de vacinação massivo cuja verdadeira intenção seria a de administrar o dito vírus.
A argumentação de Jane Burgermeister parte do envio por parte da Baxter AG para a sua sede nos EUA de um lote de 72 quilogramas de vírus ativo da Gripe das Aves, produzidos a partir de uma das várias amostras enviadas no inverno de 2009 para 16 laboratórios em 4 países. A conclusão óbvia é que a Baxter estaria a fabricar este vírus em laboratório… A jornalista colocou em questão a biosegurança do laboratório da Baxter na Áustria, porque estes lotes de gripe das aves não eram separados dos de gripe comum. Reporta igualmente um estranho incidente em que uma vacina para a gripe das aves foi testada em doninhas, que morreram… Há também rumores não confirmados de uma vacina contra a Gripe das Aves que teria morto 21 sem abrigo na Polónia quando foi testada no verão de 2008. Mito? Erro “técnico” ou… Ensaio deliberado?
A tese de Burgermeister é a que a disseminação do vírus é essencial para gerar o tipo de pânico que levará as Nações Unidas e a WHO a tomar o poder nos EUA. Neste sentido, alinha pela bitola dos ultra-direitistas norte-americanos e afunda a credibilidade das suas posições… Alega também que a pandemia de “gripe suína” não resulta de um vírus natural mas que é o produto de bioengenharia, a única explicação para a mistura de ADN de três vírus (Suína, Aviária e Humana) que efetivamente existe no vírus da Gripe A, numa combinação que intriga alguns especialistas. A ideia seria instalar um Estado Policial e reduzir a população a apenas 500 milhões de habitantes como defende a antiga médica canadiana Ghis Lanctôt, e impôr um “Estado Mundial Eugénico”? Mas Ghis é também defensora de que as “vacinas não são necessárias para a saúde”, alegação que aliás a levou a perder o direito de exercer medicina…
Não tenho dúvidas de que exista um exagero intencional nos Media quanto aos temas da Gripe A e não me espantaria muito se fosse provado que o vírus foi criado em laboratório… Mas daí a afirmar que foi deliberadamente espalhado e que, sobretudo, é um instrumento para transformar os EUA (logo eles) numa colónia das Nações Unidas, parece-me demasiado rebuscado…
FONTE: http://movv.org/2009/08/23/teorias-da-conspiracao-com-o-h1n1-influenza-a-virus-gripe-a-ou-gripe-suina-a-teoria-da-conspiracao-que-afirma-que-a-gripe-a-sera-uma-forma-de-reduzir-dramaticamente-o-excesso-de-populacao-do-planet/
Mais neste LINK, sobre a Vacina e Gripes - a inventada, mesclada com a outra - http://movv.org/category/saude/ -
Onde tem as mais diversas fontes sobre a dita...
Queria apenas deixar aqui o meu louvor pelas palavras tão sábias de Maria Afonso Sancho. É esse o segredo: a famosa Lei da Atracção diz que é a emoção em mim que atrai/cria a minha realidade, o Universo reage à EMOÇÃO que se põe na coisa. Então se o que eu faço é indignar-me, o Universo vai fornecer-me inúmeras situações propícias a que eu me indigne e viva disso.
Abraço
Luíza
Maria Afonso muito obrigada pela referência a uma posição mais positiva e equilibrada que a minha, por me lembrar essa qualidade que é conseguir energizar os nossos sonhos ou manter a estratégia que parece ser a mais correcta e das pessoas sensatas face à negatividade do mundo. Para conseguir isso é preciso uma grande mestria...e um recuo sábio dos acontecimentos que nos tocam assim. Temo que ainda não tenha chegado a esse ponto...e ter ainda umas réstias da revolucionária que fui na juventude. Ou um sentido de justiça social que é utópico, mas sei que a deusa também se enfurece e às vezes é preciso chamar os bois pelos nomes como nós dizemos na gíria popular. Tenho algumas oscilações neste blogue e sou como lhe disse logo de inicio uma radical...as vezes não consigo conter-me de modo que vai encontrar muita coisa "feia" - a minha bruxa - nas minhas páginas...zanga, raiva, revolta...ainda não me libertei de todas...mas vai encontrar muito amor, doçura e beleza...e uma luta ou uma dedicação total à deusa mãe e à mulher. Mais do que feminista, o meu foco e o meu trabalho é todo assente na busca da consciência do feminino sagrado.
fico-lhe muito grata pela mais valia e equilíbrio que são as suas palavras.
rosa leonor
A Luiza já sabe que eu não consigo deixar de me indignar com certas coisas e que ainda não encontrei o equilíbrio perfeito na atitude positiva que defende...já sabe esta nossa velha "polémica" à volta do copo meio cheio ou meio vazio...
Acho fantástico conseguir manter essaa posição mas de vez em quando não consigo impedir a minha fúria...é verdade que acredito na lei da atracção e sei teoricamente que é assim, o problema é que a minha raiva ainda cá está...às vezes a paz total também, às vezes o amor incondicional também e até a grande compreensão e o perdão,a Visão, mas ainda me é difícil suportar a ideia de alguem a praticar actos de violência e crime sobre crianças e mulheres...
Um dia hei-de lá chegar...
e as suas achegas valem-me de muito!
um abraço
rosa leonor
Queria agradecer ao meu anónimo a informação detalhada sobre a vacina e todos os dados que me fornece, mas de facto eu não quero por muita ênfase na questão. esta página não tem esse propósito embora hajam coisas insuportáveis que me indignam e revoltam. Sei que não adianta lutar com os poderosos porque não temos capacidade para fazer face à loucura do mundo e dos seus poderes...não quero debater esse tema, apenas me limito a colocar de vez em quando pequenos alertas...
De qualquer modo muito obrigada pela informação!
Um abraço
rosa leonor
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