O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

segunda-feira, setembro 14, 2020

MATAR A MÃE


"Foi como Mãe que a mulher se tornou ameaçadora; é na maternidade que ela deve ser transfigurada, domesticada." Simone Beauvoir


Eles, o patriarcado e a nova ordem mundial atacam mais uma vez as mulheres e as Mães...
Ferir e matar a identidade da Mulher mãe é destituir a humanidade de Mãe - é MATAR A MÃE…
É DESTINAR A HUMANIDADE À ORFANDADE...A MISÉRIA E À ALIENAÇÃO DAS ORIGENS E MEMÓRIAS CELULARES.
Negar a Mulher como mãe da humanidade do homem e da mulher como entes vivos em prol de seres híbridos e construídos culturalmente por uma agende de género, uma ideologia de morte de identidade humana em nome de minorias sofisticadas que nada tem de natural é um grave atentada a nossa verdade. A androginia nada tem a ver com esses monstros criados pela ciência e muito menos a liberdade do SER VIVO - a Natureza está a ser  esquartejada como já fizeram com os animais e com toda a vida na terra, agora é a vez de esquartejarem e abolirem o ser humano em si, negando a criança e a mãe…


ESTA É A BERRAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO MEDICA BRITÂNICA, MAS ELA ESTÁ A SER IMPLEMENTADA NAS ESCOLAS E  EM TODOS OS PAISES DA EUROPA...

"Em seu mais novo guia de comunicação, a Associação Médica Britânica recomenda que seja utilizada “linguagem inclusiva” no local de trabalho, evitando utilizar o termo “mãe expectante” para se referir a uma grávida e substituindo-o por “pessoa grávida” para respeitar transsexuais. O manual acrescenta: “A ampla maioria das pessoas que ficam grávidas ou deram à luz se identificam como mulheres. Mas devemos incluir transsexuais que podem ter uma gravidez usando o termo ‘pessoas grávidas’ ao invés de ‘mãe expectante'”. O guia também recomenda evitar o uso dos termos “nascido homem” e “nascido mulher” na na medida em que esses termos “são redutivos e simplificam algo complexo”. De acordo com o documento, “a escolha dos termos apropriados é uma importante contribuição para celebrar a diversidade”.


" Bem-vindas ao FIM DO MUNDO!"

Sara Correia: Agora são pessoas grávidas, não mulheres grávidas, para não ferir a perversa e bizarra agenda da igualdade de género. "E homem e mulher são termos "redutivos e simplificam algo complexo". Que mundo doente! Também acho horrível usar-se sistematicamente, como leio por aí, as palavras "progenitora e progenitor". Eu sei que as palavras se aplicam, mas parecem-me desumanizadas, meros procriadores.

Isabella Garnesche: Só por aí se vê a qualidade da justiça. É kafkiano, seguem uma lógica abqusurrealiza qualquer tentativa de vivermos uma vida real, genuína. Não há um pingo de humanidade em tudo isto, pelo que só me resta concluir que esta sociedade foi pensada por uma mente não humana. Para mim, o patriarcado é não humano, totalmente baseado no hemisfério esquerdo. Somos números.

Sem comentários: