O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

segunda-feira, fevereiro 14, 2005

Relativamente à obra alquímica exterior, a Natureza é a força motriz de todas as transmutações, a "energia potencial" das coisas. Do mesmo modo, vem também a intervir na alquimia interior em virtude dessa força primitiva maternal que permite à alma libertar-se da sua existência estéril, existência ferida de fragilidade congénita.
(...)
A natureza é sempre mulher, DAME NATURE, inclusive no seu aspecto terrorífico de grande dragão que serpenteia entre todas as coisas.

ALQUIMIA - de TITUS BURCKHARDT



AS SACERDOTISAS DE FÁTIMA

“Estas sacerdotisas são extremamente subtis e leves, tal como a energia do centro. A nota de Lis, do ponto de vista espiritual, é a consagração, o que significa entregar os corpos ao Ser Interno”.

Lis/Fátima é um centro de energia feminina extremamente suave, mas forte em profundidade e poderoso na forma como se aproxima de nós. A cor que corresponde à sua energia é o azul-celeste. Trata-se de uma energia com um toque muito suave, doce, que convida a unificar o ser, a viver esse processo de homogeneização. A energia de Lis/Fátima é doce e envolvente.

Este centro nasceu depois da queda da Atlântida; os outros centros intraterrenos são muito mais antigos. Lis/Fátima é um dos centros mais jovens da Terra. Foi formado por grupos de sacerdotisas que se distanciaram do processo de luta, primário, em que a Atlântida caiu gradualmente. Antes que se desse a 'lavagem', estas sábias retiraram-se para os planos internos e foram recebidas por outros seres de energia feminina que já habitavam as regiões intraterrenas. Então, foi feito um pedido a Shambala para fundar um novo centro intraterreno. Esse pedido foi aprovado e Lis nasceu.

(...)
André Louro

1 comentário:

Astrid Annabelle disse...

OM Lis!
Astrid Annabelle