“Nova pílula vai antecipar o fim da menstruação”
DIANA MENDES in DN
(…) “Os médicos consideram que ausência de menstruação não traz qualquer problema, mas há outras vozes que alertam que muitas mulheres precisam da pílula para ter os sinais de que tudo funciona correctamente.O debate sobre o fim da menstruação está lançado. A farmacêutica Wyeth está à espera que a Food and Drug Administration - entidade que regula o mercado norte-americano do medicamento - aprove a introdução da nova pílula (Lybrel) no mercado, mas já calcula vendas na ordem dos 250 milhões de dólares por ano.”
O ataque global e em todas as frentes da “medicina” – ciência ou magia negra? – às mulheres do mundo inteiro é uma ameaça de extermínio subtil - sei que quem me lê à partida dirá que sou louca - mas quem são os cientistas e os médicos para achar e saber se a mentruação faz falta ou não à mulher???
Como é que eles se atrevem a afirmar que a ausência de menstruação não faz falta às mulheres?
Como não faz o Útero, como não fazem os ovários ou os seios?...
Quem são estes criminosos (semi-nazis!) que em nome da ciência procuram destruir a Natureza intrínseca da Mulher? Quem são estes cientistas e médicos?
Que medo atávico é esse do sangue menstrual da mulher que é natural e não recuam perante o sangue derramado de milhares de mortos pelas suas armas e bombas atómicas e químicas?
O sangue uns dos outros que os homens derramam nas suas guerras é que é um atentado à liberdade humana e não o sangue menstrual da mulher. Que terror é este de uma ciência que quer alterar o que é inerente à função biológica da mulher em nome de “Lybrel” – mais um monstro do império farmacêutico a querer explorar e destruir a mulher no seu elan vital com a natureza Mãe alterando os seus ciclos lunares… - sugerindo a “liberdação" da menstruação…
Claro que haverá “mulheres” vazias e autómatos que o farão por cegueira e alienação em nome de uma suposta liberdade…sexual?
Dizem que por cá talvez 10 a 15 % das mulheres vão usar a Lybrel, mas com o tempo eles vão querer é vender o produto e ter um corpo totalmente morto e sem vitalidade, sem características…
A mulher já não pode ter pelos, não pode ter celulite, não pode ter rugas, não pode ter útero nem ovários, fica só com um seio por nada e agora não pode ter sangue…eles cortam tudo e ficam com uma boneca insuflável de carne e osso…é isso que os malditos cientistas-comercientes querem?
Exterminar em definitivo o SER MULHER?
Nem os cientistas nem os médicos se preocupam com a mulher, mas vender o produto à custa da sua alienação. As mulheres consomem tudo para agradar e servir os seus padrões de beleza e saúde que a destrói.
DEIXEM A MULHER EM Paz com a sua Natureza e procurem parar de verter o sangue de milhares de seres humanos que morrem nas suas guerras de sado masoquistas.
DIANA MENDES in DN
(…) “Os médicos consideram que ausência de menstruação não traz qualquer problema, mas há outras vozes que alertam que muitas mulheres precisam da pílula para ter os sinais de que tudo funciona correctamente.O debate sobre o fim da menstruação está lançado. A farmacêutica Wyeth está à espera que a Food and Drug Administration - entidade que regula o mercado norte-americano do medicamento - aprove a introdução da nova pílula (Lybrel) no mercado, mas já calcula vendas na ordem dos 250 milhões de dólares por ano.”
O ataque global e em todas as frentes da “medicina” – ciência ou magia negra? – às mulheres do mundo inteiro é uma ameaça de extermínio subtil - sei que quem me lê à partida dirá que sou louca - mas quem são os cientistas e os médicos para achar e saber se a mentruação faz falta ou não à mulher???
Como é que eles se atrevem a afirmar que a ausência de menstruação não faz falta às mulheres?
Como não faz o Útero, como não fazem os ovários ou os seios?...
Quem são estes criminosos (semi-nazis!) que em nome da ciência procuram destruir a Natureza intrínseca da Mulher? Quem são estes cientistas e médicos?
Que medo atávico é esse do sangue menstrual da mulher que é natural e não recuam perante o sangue derramado de milhares de mortos pelas suas armas e bombas atómicas e químicas?
O sangue uns dos outros que os homens derramam nas suas guerras é que é um atentado à liberdade humana e não o sangue menstrual da mulher. Que terror é este de uma ciência que quer alterar o que é inerente à função biológica da mulher em nome de “Lybrel” – mais um monstro do império farmacêutico a querer explorar e destruir a mulher no seu elan vital com a natureza Mãe alterando os seus ciclos lunares… - sugerindo a “liberdação" da menstruação…
Claro que haverá “mulheres” vazias e autómatos que o farão por cegueira e alienação em nome de uma suposta liberdade…sexual?
Dizem que por cá talvez 10 a 15 % das mulheres vão usar a Lybrel, mas com o tempo eles vão querer é vender o produto e ter um corpo totalmente morto e sem vitalidade, sem características…
A mulher já não pode ter pelos, não pode ter celulite, não pode ter rugas, não pode ter útero nem ovários, fica só com um seio por nada e agora não pode ter sangue…eles cortam tudo e ficam com uma boneca insuflável de carne e osso…é isso que os malditos cientistas-comercientes querem?
Exterminar em definitivo o SER MULHER?
Nem os cientistas nem os médicos se preocupam com a mulher, mas vender o produto à custa da sua alienação. As mulheres consomem tudo para agradar e servir os seus padrões de beleza e saúde que a destrói.
DEIXEM A MULHER EM Paz com a sua Natureza e procurem parar de verter o sangue de milhares de seres humanos que morrem nas suas guerras de sado masoquistas.
1 comentário:
Concordo contigo.
Eu achava que a pílula anticoncepcional era a libertação feminina. Até que descobri que ao bloquear minha ovulação, ela tirava totalmente o meu desejo sexual.
Mas se você procurar por isto na internet, encontra frases absurdas dos cientistas dizendo que a mulher não depende dos hormônios para ter desejo. Que o desejo é produto da cultura e não do corpo.
Então por que não inventam uma pílula anticoncepcional masculina? Uma pílula que iniba a produção de espermatozóides? Só o homem necessita do corpo instintivo para sentir desejo? As mulheres não?
A sociedade e a ciência precisa respeitar mais nosso instinto fêmea. E isto depende muito de nós.
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