A internet é olhada pelos nossos ministros como uma "praga moderna que escapa ao controlo dos poderes públicos (hoje particularmente hipersensíveis ao "jornalismo de sarjeta" que tanto desgosta o ministro dos Assuntos Parlamentares). " (jorge v.silva)
Tanto os Media com os políticos e em geral jornalistas se insurgem contra a Blogosfera...
Eles têm medo de alguma verdade e do politicamente incorrecto, pela falta de poder e controlo que têm sobre os anónimos que escrevem e divulgam aquilo que eles escondem ou calam. A suas farsas e vícios, os seus negócios sujos, o seu conluio político e as suas debilidades ou enfermidades porque muitos são a raiar doentes mentais ou bipolares...
Um mundo que que cai minado pela corrupção, mentira e tráfico de interesses, pessoas e bens...Sejam as universidade, sejam catedráticos, ministérios e Câmaras, seja em Lisboa ou Bruxelas, Londres ou Nova Yorke. Um Mundo podre onde todos escondem alguma coisa!
(Diga-se de passagem que não tenho qualquer pretensão a jornalista de gabinete...nem de nada!!!)
O SORRISO DE PANDORA
“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja.
Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto.
Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado
Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “
In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam
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