Um dia encontraram-se num caminho muito estreito e como não gostavam uma da outra devoraram-se mutuamente. Quando cada uma devorou a outra não ficou nada. Esta história tradicional demonstra que se deve amar opróximo ou então ter muito cuidado com o que se come."
ANA HATHERLY
ANA HATHERLY
Normalmente e infelizmente as mulheres não gostam muito umas das outras...
Reflectem sempre a outra que lhes espelha o seu contrário reprimido ou rejeitado e assim em vez de se unirem e terem uma causa comum, elas preferem degladiarem-se consciente ou inconscientemente e terem-se sempre como inimigas...
MAS HÁ MULHERES LÚCIDAS:
“…é um facto que uma mulher que viva dentro de si a dimensão de um feminino apurado não convive muito bem entre homens misóginos que a olhem como se fossem uma "marylin Moore" e que prontamente se encontrarem uma porta semi aberta saltam com abutres, e às mulheres o mesmo acontece quando intuem na outra a força que elas negam. Muito poucas estão cientes da verdadeira natureza que é ser feminino. O percurso é longo, muito longo. Deveras longo, porque o labirinto em que está encerrada nesta sociedade não tem espaço para respirar, as teias são de tal forma letais que ao minimo passo encontrará uma parede betão que não denuncia o tamãnho da altura e nem a largura, e sorte de quem tem fio de ariana para conseguir vislumbrar uma minuscula luz algures e nenhures. " NSEEAO
Sem comentários:
Enviar um comentário