“NA poesia dos sumérios, a expressão “olhar de vida” é usada às vezes para sugerir alguém que, cheio de amor, fita outra pessoa e transmite vitalidade com o olhar.
O empenho em descrever a força dos olhos lembra imagens primitivas da Deusa Olho, e a Deusa sob a forma de Olho (Udjad) no Egipto, bem como a importância vital dos olhos da mãe para o bebé de colo. A primeira coisa que as crianças colocam no rosto, quando começam a desenhar a figura humana são os olhos. Na escultura suméria e babilónica, os olhos dos deuses e dos fiéis são aumentados e transformados praticamente em discos hipnóticos que nos fixam, para transmitir a sua potência hierática* de sede da alma.”
Que longe estamos do poder do verdadeiro amor, do poder fabuloso do olhar da alma...
3 comentários:
Está passando um especial interessante no canal Infinito sobre o Olho de Horus...
Detalhes da vida religiosa do antigo Egito...
Muito interessante...
eu vejo às vezes...
obrigada
Uma gota que pinga no chão
E faz faisca na pedra
É com cisco de brasa e carvão
Do sopro leve, do vento leva
Que pairava acima
De onde o olho pode ver
Mas caía na terra vermelha
Do jardim do seu bem querer
Então brotava, depois crescia
E não parava, e quem diria
O impossível vem pra ficar
Transformar, seu lugar, seu olhar
Era um salto, um giro, um clique, era o que
Um instante preciso um disparo para a foto nascer
Era um susto, um sim, e a sorte e acontecer
Uma frase que funde a ideia
E faz do nada o amor romper
Transtornar, meu andar
Refundar, pra fincar
TRANSFORMAR MEU OLHAR
- Lenine.
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