O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

domingo, outubro 18, 2015

A Jovem, a Mãe e a Anciã...



Nós Mulheres somos todas parte de uma teia constitutiva...de energias e redes invisíveis...
Nós vamos lá chegar, ao centro...porque  cada uma de nós  tem a marca de uma Estrela na fronte. A mesma estrela que nos marca há milénios e nos faz descer à Terra para a cuidar e amar o que só é possível pelo nosso despertar interior, não forçosamente pelo beijo do príncipe...nem do sapo...mas da Velha mulher em nós, a Sabedoria. Na união das 3 Mulheres que todas somos: a Jovem, a Mãe e a Anciã...
Não divididas, não separadas...mas unidas dentro, ligadas por esse fio invisível que é um colar de pérolas, rubis e diamantes...

Rosa Leonor Pedro

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