TENHO MUITO PENA...
Não, tenho muito pena, mas não, não estou contente por mais mulheres fazerem parte do Parlamento...Até posso apreciar ou admirar estas jovens mulheres que são, sem sombra de duvida, brilhantes e inteligentes, mas sei que na realidade elas não fazem nenhuma diferença dos homens...são porta bandeiras dos partidos, figuras de género...e são tão iguais, tão competitivas e mentais como eles. Elas lutam pelo poder como os homens, elas pensam como os homens e os seus ideias, elas afirmam-se como os homens, dentro e fora e não têm a menor consciência do seu SER MULHER intrínseco; não há qualquer vestígio de FEMINILIDADE essencial nessas mulheres - falta-lhes uma qualquer dimensão espiritual e anímica...
Não, tenho muito pena, mas não, não estou contente por mais mulheres fazerem parte do Parlamento...Até posso apreciar ou admirar estas jovens mulheres que são, sem sombra de duvida, brilhantes e inteligentes, mas sei que na realidade elas não fazem nenhuma diferença dos homens...são porta bandeiras dos partidos, figuras de género...e são tão iguais, tão competitivas e mentais como eles. Elas lutam pelo poder como os homens, elas pensam como os homens e os seus ideias, elas afirmam-se como os homens, dentro e fora e não têm a menor consciência do seu SER MULHER intrínseco; não há qualquer vestígio de FEMINILIDADE essencial nessas mulheres - falta-lhes uma qualquer dimensão espiritual e anímica...
Por isso elas não fazem nem nunca fizeram a diferença - tanto que é assim que nem uma palavra sobre o Drama da Mulher no Mundo, o Feminicídio (assassínio de mulheres só porque são mulheres) - a violência doméstica e a prostituição em geral. Para elas isto faz parte assente do Sistema e elas compactuam com ele, sempre compactuaram...
rlp
AS RACIONALIDADES MASCULINAS - a que as mulheres na política dão voz...
"A mulher deve seguir as suas próprias tendências culturais, que estão intimamente ligadas ao paradigma da Grande Mãe, que é a grande reserva, a eterna reserva da Natureza, precisamente para os impor ao mundo ou pelo menos para os introduzir no ritmo das sociedades como uma saída indispensável para os graves problemas que temos e que foram criados pelas racionalidades masculinas.
(...)
É aquilo a que eu... chamo o cansaço do poder masculino que desemboca no impasse temível do tal equilíbrio nuclear que criou uma situação propícia a que os valores femininos possam emergir, transportando a sua mensagem.
NATÁLIA CORREIA, in Diário de Notícias, 11-09-1983
(entrevista concedida a Antónia de Sousa)
"A mulher deve seguir as suas próprias tendências culturais, que estão intimamente ligadas ao paradigma da Grande Mãe, que é a grande reserva, a eterna reserva da Natureza, precisamente para os impor ao mundo ou pelo menos para os introduzir no ritmo das sociedades como uma saída indispensável para os graves problemas que temos e que foram criados pelas racionalidades masculinas.
(...)
É aquilo a que eu... chamo o cansaço do poder masculino que desemboca no impasse temível do tal equilíbrio nuclear que criou uma situação propícia a que os valores femininos possam emergir, transportando a sua mensagem.
NATÁLIA CORREIA, in Diário de Notícias, 11-09-1983
(entrevista concedida a Antónia de Sousa)
1 comentário:
Sim. O respeito pela mulher é o mesmo : ralo............
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