O MEDO DAS MULHERES
"O medo não libertado aperta-nos a garganta, o pescoço e a zona inferior das costas, nos atrofia os ombros, faz ficar tensa a mandíbula e contrai a expressão, imobiliza a pélvis e tranca os joelhos. O medo coloca assim a sua assinatura por todo o corpo, mas nós acostumámo-nos tanto a ele que estamos anestesiadas face às mensagens que recebemos da nossa linguagem corporal por mais claras e fortes... que elas sejam. Este medo generalizado agrava-se por si só, paralisa toda a nossa energia vital e aferrolha os nossos sentimentos. Assusta-nos tanto o que podemos perder, estamos tão dolorosamente apegadas ao que temos, que nos deixamos congelar numa morte em vida para nos proteger da dor da vida real. Para agarrar a vida tal qual a temos, recusamo-nos um presente e um futuro vibrantes." - Gabrielle Roth
A FORÇA DAS MULHERES
"Tenho vindo a viver uma série de descobertas em mim que me fazem perceber que estou longe de mim como Mulher. Tenho percebido também que quanto mais me dirijo para mim mesma as relações que realmente são escolha dessa Mulher que eu ainda não alcancei ou percebi na sua totalidade, florescem, surpreendem-me e regam-me, como um "anda lá continua". Trazer-me à luz (de mim mesma) tem sido uma experiência ao mesmo tempo enriquecedora e devastadora."- Sónia Gonçalves
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