O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

domingo, novembro 06, 2016

Duas visões do mundo...



IR PARA ALÉM DA DUALIDADE...

Há à partida dois planos perfeitamente distintos de entendimento humano. Um está   sob as coordenadas do hemisfério esquerdo, lógico e racional, e o outro do hemisfério direito, intuitivo e receptivo. Um diz mais directamente respeito ao ser homem e o outro ao ser mulher; portanto, constituindo os dois hemisférios, masculino e feminino, os dois lados do Ser Humano, mas estando há milhares de anos apenas um dos lado em exercício, o masculino, que o pat...riarcado privilegiou, a lógica e a razão (homem) em detrimento do feminino o da intuição emoção (mulher).
A Síntese que resultará da activação dos dois hemisférios (integração do verdadeiro feminino e do masculino) terá como resultado e consequência uma outra forma de Saber e Sentir que premiará ao Centro a IN-teligência do coração, que concentra e não divide, e tudo apreende...e daí a Consciência do Divino em nós e sem a qual nenhum ser humano é verdadeiramente Humano. É por isso que esta Humanidade falha.


Nenhum continente tem a fórmula...nenhuma religião é a resposta. Nenhuma cosmogonia corresponde hoje à real necessidade do mundo em queda nem à dimensão de um novo ser emergente...o que é preciso é ser-se outra coisa... nenhuma mistura, mas a mais pura essência...HUMANA, pois é no humano que está o germe do Divino!

rosa leonor pedro




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