"Quando o divino soprar a pena,
ele faz dela um anjo, para que a magia se escreva em inspiração num sussurrar de asas, em que o espaço aberto oferece horizontes..."
«Todo o cuidado é pouco nestas veredas da vida. Seres que se achegam e nos apartam de nós. São como Duendes da Desatenção. A princípio, charmosos e eloquentes, e logo reviram as moléculas nos afastando do essencial. Da trilha da vida. Da Nossa Trilha. São pequenos sorvedouros de água, Água Anímica.
A Bela tem sempre consigo a figura do Monstro ou da Besta. São quase indissociáveis. É preciso estar alerta para perceber as suas movimentações. Na maior parte do tempo, rouba-nos as faculdades de pensar uma palavra, e de pensá-la com clareza. Agora, imaginemos, se tivéssemos a ousadia de nos estendermos para lá do seu terreno de actuação? Viríamos como, a sua perspicácia, é atordoadora. Diria que: "Come-te, esse lado do hemisfério onde habitam as ciências da escrita, a construção das palavras. Obriga-te a esquecê-las. Anseia por desejá-las todas para si."
Há pessoas que constroem bibliotecas interiores, por meio de aspiração. Limpando cérebros, sorvendo-lhes o pouco que têm. Tornando-te mais inconsciente de Ti e de Pensares e de Evoluíres. Eles não querem a tua Evolução. Eles anseiam a tua ignorância e aspiram assim, o Poder da tua Inteligência. São sagazes nessa construção, e usam quem tu menos esperas para servirem de sorvedouro das tuas mais ricas capacidades.
Eles desejam o açaimo e a burka de toda a tua Alma e Corpo. Eles anseiam que descentralizes o mais que puderes de Ti, e te juntes à imbecilidade. Eles não querem a tua evolução e sim, o teu desastre humano. Eles são mais pobres de espírito, do que a tua pobreza física. Eles são os ávidos de Luz. Anseiam apagar a Luz da Vida. A tua Luz de Vida.
Eles nunca te dirão nada, dos seus reais intentos. Nunca. Nunca! Certifica-te disto, miúda. Mas serão hábeis, a fazer de ti um pião. Eles são egoístas, pensam em favor de si mesmos. Nada mais!!»
NãoSouEuéaOutra in «Cadernos Escorpiónicos
*(Quand le divin, souffle à la plume,
il fait d'elle un ange, afin que la magie écrive en inspiration dans un frémissement d'ailes, ce que l'espace ouvert offre d'horizons)
«Todo o cuidado é pouco nestas veredas da vida. Seres que se achegam e nos apartam de nós. São como Duendes da Desatenção. A princípio, charmosos e eloquentes, e logo reviram as moléculas nos afastando do essencial. Da trilha da vida. Da Nossa Trilha. São pequenos sorvedouros de água, Água Anímica.
A Bela tem sempre consigo a figura do Monstro ou da Besta. São quase indissociáveis. É preciso estar alerta para perceber as suas movimentações. Na maior parte do tempo, rouba-nos as faculdades de pensar uma palavra, e de pensá-la com clareza. Agora, imaginemos, se tivéssemos a ousadia de nos estendermos para lá do seu terreno de actuação? Viríamos como, a sua perspicácia, é atordoadora. Diria que: "Come-te, esse lado do hemisfério onde habitam as ciências da escrita, a construção das palavras. Obriga-te a esquecê-las. Anseia por desejá-las todas para si."
Há pessoas que constroem bibliotecas interiores, por meio de aspiração. Limpando cérebros, sorvendo-lhes o pouco que têm. Tornando-te mais inconsciente de Ti e de Pensares e de Evoluíres. Eles não querem a tua Evolução. Eles anseiam a tua ignorância e aspiram assim, o Poder da tua Inteligência. São sagazes nessa construção, e usam quem tu menos esperas para servirem de sorvedouro das tuas mais ricas capacidades.
Eles desejam o açaimo e a burka de toda a tua Alma e Corpo. Eles anseiam que descentralizes o mais que puderes de Ti, e te juntes à imbecilidade. Eles não querem a tua evolução e sim, o teu desastre humano. Eles são mais pobres de espírito, do que a tua pobreza física. Eles são os ávidos de Luz. Anseiam apagar a Luz da Vida. A tua Luz de Vida.
Eles nunca te dirão nada, dos seus reais intentos. Nunca. Nunca! Certifica-te disto, miúda. Mas serão hábeis, a fazer de ti um pião. Eles são egoístas, pensam em favor de si mesmos. Nada mais!!»
NãoSouEuéaOutra in «Cadernos Escorpiónicos
*(Quand le divin, souffle à la plume,
il fait d'elle un ange, afin que la magie écrive en inspiration dans un frémissement d'ailes, ce que l'espace ouvert offre d'horizons)
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