O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

terça-feira, janeiro 01, 2019

O CORPO DA GRANDE MÃE



O TEMPO E O ESPAÇO

“O tempo e o espaço estão absolutamente ligados. Eles são o corpo da Grande Mãe que se vos dá para vos permitir experimentar a encarnação no vosso universo criado para isso. Se tu compreenderes isso intimamente, com o teu coração, eles serão os teus aliados no caminho. Eles deixarão de ser uma prisão que te oprime, mas o fundamento no qual te apoiarás para construir e escrever.

- Isto faz parte do meu ensinamento: sê sempre actor no tempo e no espaço, mas mantêm-te livre dos resultados, que nunca te pertencem. A Acção é pela acção, não pelo resultado.”



(traduzido do francês)

Marie Elia, In Rencontres avec La Splendeur, ed. A.L.T.E.S.S.E

Sem comentários: