QUEM É RUTE ALEGRIA
Atualmente trabalha como performer, ativista, pesquisadora, bloguer, criadora, formadora e terapeuta a partir da linguagem simbólica e arquetípica do Tarot, cristais, herbalismo mágico, estudos kármicos, Geometria Sagrada, práticas ancestrais do sagrado feminino e como facilitadora do processo de empoderamento e de desenvolvimento pessoal da mulher, através do projeto: Útero em flor fundado por Rute Alegria em 2014. Desde aí que a energia vivificante deste programa tem criado raízes na vida de centenas de mulheres, tanto em Portugal como no Estrangeiro ajudando-as no resgate e desenvolvimento do seu poder pessoal, amor por si mesmas por todos os seres viventes e pela natureza. Em 2017 Rute Alegria cria um Blogue com o mesmo nome, onde fornece “ferramentas” para o processo de desenvolvimento integral do feminino e da consciência para uma nova terra. Este projeto está aberto a todos os que sintam um chamado interior para transformar antigos constructos, transmutar sombras, conhecer melhor o seu corpo e viver uma vida plena e mais consciente, visa ainda desenvolver a expressão do feminino e da mãe natureza na sociedade contemporânea. Acreditamos ser necessário trabalhar esta energia não só dentro de nós mesmos homens e mulheres como também nos sectores Educativos, Artísticos, Sociais e Políticos.
O QUE DIZ SOBRE O LIVRO RUTE ALEGRIA
Hoje deixo-vos um excerto deste livro que considero uma pérola, ultimamente tenho encontrado algumas edições do sagrado feminino que mais não são do que uma espécie de sucedâneo da revista Maria.
Rosa Leonor Pedro foi sem duvida a minha maior descoberta este ano, uma mulher séria sensível, lúcida, poderosa e destemida que nos oferece esta "Lilith ", um livro real, poético, cru e belo. Para muitos e muitas pode suar como um murro no estomago, um abanão ao período histórico em que vivemos onde o positivismo e o politicamente correto são Reis.
Recomendo mesmo àqueles(as) a quem o seguinte excerto possa provocar alguma azia.
"... A realidade comum é que as mulheres não se amam nem se suportam...
Elas detestam-se, confrontam-se irritam-se invejam-se e lutam desesperadamente, umas contra as outras, porque amam só os homens, os amantes, os maridos e os filhos
E as mulheres são as "outras". As rivais. E até as próprias filhas são potenciais rivais. Foram, assim, treinadas como animais de estimação, que farejam o dono e adoram-no. Só falam de homens e esquecem-se de si mesmas, perdidas do seu eu essencial, da sua origem e da sua identidade. Assim, essa mulher a que me refiro, só depois de se reconhecer a fundo, de reconhecer o seu próprio Mistério e de se afirmar por si, será verdadeiramente humana e livre. Só então, e quando a mulher for respeitada em todo o mundo como mãe e amante, livre e sem divisões dentro de si, seremos todas, e todos, verdadeiramente humanos, independentemente da raça ou origem."
Lilith a mulher primordial. Rosa Leonor Pedro
À venda na Bertrand
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