O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

quarta-feira, julho 22, 2020

Mulheres que leem Lilith



MARIA ORLANDA PEREIRA
"(...) nós éramos elas, as mesmas."


"Foi uma educação de milénios que manteve a mulher num estádio de infantilidade e insegurança, de desvalorização do seu ser, até aos inícios do século XX e que, mesmo que julguemos que não, ainda sofremos as suas consequências." in Lilith, A Mulher Primordial

1 comentário:

Vânia disse...

Sem dúvida! As consequências estão aos olhos de todos é pena que sejam poucos a enxergar com o coração. Tudo começa na Mulher!