UM SISTEMA MUSCULADO, BÁRBARO...
"...a origem desta bestialidade chamada "modo de vida patriarcal capitalista" está na relação de uma mãe masculinizada com o seu filho ou filha. As grandes resistentes e heroínas deste tempo de barbárie são as mães e suas amigas e amigos que se recusam a aceitar o mito da superioridade masculina. São as mães que dão um amor incondicional não lamechas. Que resistem miraculosamente à intoxicação dos media e da escola. Escola já dominada em grande parte, apesar das boas intenções de milhares de generosos professores, pelo narcisismo masculinizado de tipo bullying dos pares aparentemente suave mas mais perigoso porque não é detectável. Torna-se por isso necessário defender e praticar uma ecologia profunda que denuncie o horror desta civilização patriarcal. As mães que não se submetem ao mito da superioridade masculina são as autênticas ecologistas e terapeutas da mente. Deveriam ser apoiadas pelos que no Estado ainda têm uma réstia de lucidez. Uma política virada para o abandono progressivo do trabalho assalariado, pelo retorno à mãe-terra, abandono do crescimento violento e masculino em beneficio de uma economia de decrescimento baseada no principio da feminilidade e retorno à terra, na felicidade bruta nacional como sucede no país budista do Butão, às comunidades auto-suficientes, às viagens telepáticas com o coração, etc. Uma utopia realista que não pode ser adiada sob pena de destruição do que resta de vida planetária. "
A FARSA HUMANA:
A FAMÍLIA, A AUTORIDADE, A IGREJA, O ESTADO
"As pobres criaturas divertem-se, mas esse divertimento só serve para distrair os mesmos do verdadeiro mal que os afecta... Deixaram que fizessem das suas vidas qualquer coisa e fingem que se sentem orgulhosos por isso. Tentam transmitir uma satisfação, mas ninguém acredita... Não conseguem sequer enganar-se a si mesmos quando se deparam com o reflexo frio do espelho da vida. Assim perdem tempo com coisas estúpidas que os fazem rir e cantar, sonhar ou chorar...
Através do desporto mediatizado representa-se o êxito e o fracasso, os esforços e as vitórias, que os escravos modernos deixaram de viver no seu quotidiano. A sua insatisfação incita-os a viver por procuração frente à televisão. Assim como os imperadores da Roma antiga compravam a submissão do povo com pão e circo, hoje em dia é com diversões e consumo do vazio que se compra o silêncio dos escravos." - Jean-François Brient
"A medicina ocidental só conhece um remédio contra os males dos quais sofrem os escravos modernos: a mutilação. É à base de cirurgias, de antibióticos ou de quimioterapia que se tratam os pacientes da medicina mercantil. Nunca se ataca a origem do mal, somente as suas consequências, pelo motivo de que esta busca da origem do mal nos conduziria inevitavelmente à condenação fatal da organização social em toda a sua totalidade."
Jean-François Brient
"...a origem desta bestialidade chamada "modo de vida patriarcal capitalista" está na relação de uma mãe masculinizada com o seu filho ou filha. As grandes resistentes e heroínas deste tempo de barbárie são as mães e suas amigas e amigos que se recusam a aceitar o mito da superioridade masculina. São as mães que dão um amor incondicional não lamechas. Que resistem miraculosamente à intoxicação dos media e da escola. Escola já dominada em grande parte, apesar das boas intenções de milhares de generosos professores, pelo narcisismo masculinizado de tipo bullying dos pares aparentemente suave mas mais perigoso porque não é detectável. Torna-se por isso necessário defender e praticar uma ecologia profunda que denuncie o horror desta civilização patriarcal. As mães que não se submetem ao mito da superioridade masculina são as autênticas ecologistas e terapeutas da mente. Deveriam ser apoiadas pelos que no Estado ainda têm uma réstia de lucidez. Uma política virada para o abandono progressivo do trabalho assalariado, pelo retorno à mãe-terra, abandono do crescimento violento e masculino em beneficio de uma economia de decrescimento baseada no principio da feminilidade e retorno à terra, na felicidade bruta nacional como sucede no país budista do Butão, às comunidades auto-suficientes, às viagens telepáticas com o coração, etc. Uma utopia realista que não pode ser adiada sob pena de destruição do que resta de vida planetária. "
A FARSA HUMANA:
A FAMÍLIA, A AUTORIDADE, A IGREJA, O ESTADO
"As pobres criaturas divertem-se, mas esse divertimento só serve para distrair os mesmos do verdadeiro mal que os afecta... Deixaram que fizessem das suas vidas qualquer coisa e fingem que se sentem orgulhosos por isso. Tentam transmitir uma satisfação, mas ninguém acredita... Não conseguem sequer enganar-se a si mesmos quando se deparam com o reflexo frio do espelho da vida. Assim perdem tempo com coisas estúpidas que os fazem rir e cantar, sonhar ou chorar...
Através do desporto mediatizado representa-se o êxito e o fracasso, os esforços e as vitórias, que os escravos modernos deixaram de viver no seu quotidiano. A sua insatisfação incita-os a viver por procuração frente à televisão. Assim como os imperadores da Roma antiga compravam a submissão do povo com pão e circo, hoje em dia é com diversões e consumo do vazio que se compra o silêncio dos escravos." - Jean-François Brient
MEDICINA OU CARNIFICINA...
"A medicina ocidental só conhece um remédio contra os males dos quais sofrem os escravos modernos: a mutilação. É à base de cirurgias, de antibióticos ou de quimioterapia que se tratam os pacientes da medicina mercantil. Nunca se ataca a origem do mal, somente as suas consequências, pelo motivo de que esta busca da origem do mal nos conduziria inevitavelmente à condenação fatal da organização social em toda a sua totalidade."
Jean-François Brient
1 comentário:
Sábias palavras...
Enviar um comentário