A mulher que se vê - companheira, amante, ou deusa iniciadora - é a projecção de um oposto a integrar nessa união superior a que se aspira.
É a força transformadora, ela mesma transformada - em mineral, vegetal, animal, ou ainda num dos elementos, ou um astro, ou logo em divindade "(...).
Y.K.Centeno
"Eu sou a flor do campo, o lírio do vale. Eu sou a mãe do amor e do medo e do conhecimento e da esperança sagrada. (...)
Sou a mediadora dos elementos, fazendo com que combinem um com o outro; o que é quente faço frio e vice-versa e o que é seco faço húmido e o que é duro amoleço. (...)
Sou a lei no sacerdócio, a palavra no profeta e o conselho no sábio. Mato e faço viver..."
JUNG
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