O SORRISO DE PANDORA
“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja.
Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto.
Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado
Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “
In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam
sábado, maio 01, 2004
Caminha envolto em segurança porque já não há estranhos, porque estás em harmonia com a Natureza e com todas as suas criaturas.
• Ama livremente através do verdadeiro poder, porque já não receias nem a rejeição, nem a dor.
• Dá a partir de ti mesmo, sabendo que a rejeição é um sinal de que os outros são incapazes de receber o que tu és!
• Deixa de competir com demais, porque a competição implica vergonha e nega a maestria de uns e outros; reconhece que, em última instância, estás a competir contra ti mesmo. O verdadeiro poder coopera sem egoísmo, reconhecendo que ninguém o pode explorar.
• Perdoa incondicionalmente sabendo que fluis através da vida reconhecendo que comparticipas na criação de cada acontecimento das tuas vidas.
• Não atires a culpa para cima de ninguém, nem sequer de ti mesmo, porque vives permanentemente na esteira do ESPÍRITO.
• Não julgues nada nem ninguém, pois o julgamento está ancorado na vergonha; ao invés, considera o ESPÍRITO para saber o que é verdadeiro em cada momento. A partir desta perspectiva passas a ver tudo com os olhos do ESPÍRITO que se expressa e passa a trabalhar através da tua personalidade.
in MANUAL DE ASCENÇÃO:
SERAPHYS
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