DO CÓDIGO DA VINCI?
Quando apareceu o cristianismo, as antigas religiões pagãs não desapareceram da manhã para o dia. As lendas da busca dos Cavaleiros do Graal perdido eram histórias que explicavam as andanças para recuperar a divindade feminina. Os cavaleiros que diziam partir em busca do “Cálice”, falavam em “chave” para proteger-se de uma Igreja que tinha subjugado as mulheres, proibido a Deusa, queimando os crentes nas fogueiras e censurado o culto pagão da divindade feminina. “
O CÓDIGO DA VINCI - DAN BROWN
Pela emergência do Princípio Feminino?
(...)
"Nós estamos actualmente no ponto crítico entre duas tendências, entre dois sistemas de valores. Estes dois sistemas correspondem aos dois princípios:
Numa etapa da evolução , a espécie favorisa o Princípio Masculino e os valores a ele associado, de opressão, competição, de poder;
Numa outra etapa, a espécie favorisa o Princípio Feminino e os valores que lhes estão associados, o império sobre si, de cooperação, e de vantagens mútuas.
Com o princípio masculino, é a sobrevivência do mais forte; com o princípio feminino, a sobrevivência do mais sábio. É preciso perguntar-se a que levaria essa mudança de atitude ao colocar-se a ênfase sobre os termos do feminino. Que valores adviriam dessa nova atitude, tanto no plano colectivo como individual?"
In "O Cálice e a Espada" de Riane Eisler
(ED. vIA óPTIMA)
NOTA À MARGEM:
O CÁLICE E A ESPADA é um livro sério e bem estrurado de maior importância como fonte de conhecimento histórico e antropológico, mas tendo sido escrito por uma Mulher e não sendo de ficção nem policial nem tão pouco mediatizado, poucos o lêem OU LHE DÃO A IMPORTÂNCIA QUE MERECE. No entanto, aí se encontram as respostas mais plausíveis para os dramas da nossa época!
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