O CONTROLO DA NATUREZA DA MULHER ATRAVÉS DA CIÊNCIA...
Medicamento chega a Portugal em 2008
LYBREL - Pílula que elimina período menstrual aprovada nos Estados Unidos
23.05.2007 - 18h25 Rita Sousa
"A Food and Drug Administration (FDA), entidade que regula o mercado norte-americano dos medicamentos, aprovou a primeira pílula contraceptiva que elimina, por completo, o período menstrual. A Lybrel estará à venda nos Estados Unidos a partir de Julho, mas só chega às farmácias portuguesas no próximo ano." (...)
A "BOA NOTÍCIA" É A DESTRUIÇÃO DA NATUREZA INTRÍNSECA DA MULHER
"O contraceptivo Lybrel poderá ser uma boa notícia para as mulheres que sofrem de alterações de humor, dores de cabeça e vómitos a cada período menstrual. De acordo com o comunicado da FDA, as mulheres que recorrem a este anticoncepcional não têm ciclo menstrual mas, a qualquer momento, podem surgir hemorragias inesperadas e não planeadas, especialmente entre os três e os seis primeiros meses do tratamento. (...)
SÃO IMENSOS E INCALCULÁVEIS OS RISCOS A NÍVEIS PROFUNDOS NA PSIQUE DA MULHER...
"São diversos os riscos associados a este contraceptivo. Segundo a FDA, as mulheres poderão enfrentar dificuldades em determinar uma possível gravidez, pois não está garantida uma protecção total e deixa de existir período menstrual. “As mulheres devem recorrer a testes de gravidez se desconfiarem que estão grávidas”, sugere a FDA em comunicado.(...)
"Tenham muito cuidado se foi aprovado pelo FDA, o nosso Infarmed em Portugal... muito cuidado! Lá há muito dinheiro envolvido!" IN PÚBLICO
O SORRISO DE PANDORA
“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja.
Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto.
Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado
Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “
In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam
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