O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

segunda-feira, maio 28, 2007

É O QUE MAIS CUSTA...


" Têm de deixar de ouvir a sociedade. É a tarefa mais difícil, a maior ruptura que terão de fazer. Habitam em cada um de vós o Eu social e o Eu espiritual e precisam decidir qual dos dois é o sagrado. Qual dos dois é a vossa fonte de autoridade?

Deixem que o vosso Eu intuitivo seja a vossa autoridade. Permitam que o vosso Eu intuitivo seja o porta-estandarte da vossa experiência, a experiência que ninguém mais pode autorizar. A vossa experiência brota do compromisso que conhecem, mas de que nem sempre se lembram, e que um dia assumiram. Se a vossa abordagem em todos os assuntos tiver a postura de que há uma ordem divina e um propósito divino em todas as coisas, mesmo que o vosso ego não o compreenda, deslocar-se-ão velozmente através das realidades.

Haverá muitas maneiras de vivenciar essa onda de luz galáctica. Ela irá sem dúvida impulsionar todas as pessoas para uma versão alargada das suas maiores oportunidades. A escolha será, obviamente, de cada um.


BARBARA MARCINIAK, Os Mensageiros do Amanhecer Ed. Ground, São Paulo, 1992

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