O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

quarta-feira, maio 23, 2007

TRANSMUTAR VELHOS PADRÕES

Muito já foi revelado aos homens acerca da possibilidade de a vida terrestre se unificar à vida cósmica, e hoje vivem-se tempos de preparação para que isso de facto se dê. Por esse motivo, energias encarregadas de transmutar velhos padrões estão disponíveis aos que sinceramente as buscam. Os que delas se aproximam devem despir-se de conceitos e expectativas, principalmente sobre a própria evolução. O contacto com elas traduz-se como um estímulo ao serviço e transforma o ser num canal doado por inteiro à consecução do propósito divino.

TRIGUEIRINHO, Encontros com a Paz, Ed. Pensamento, 1993

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