O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

domingo, fevereiro 08, 2009

AS DIFERENTES FORMAS DE FANATISMO


Transcrevo na íntegra um texto muito oportuno embora não venha a propósito de nenhum texto meu, mas por corresponder efectivamente ao que se passa neste mundo virtual e também neste mundo viciado em EQUÍVOCOS, mentiras e medo.
Ter ou não ter uma crença, defender ou postar a ideia de outros, não é um atentado à crença de cada um, nem significa uma agressão pessoal. Este espaço é livre e desde que não se ofenda a integridade física ou mental de alguém, todos têm direito à sua expressão. Eu não acredito no debate de ideias, mas na mera divulgação das mesmas. Somos livres de crer ou não crer mas não temos de invadir o espaço alheio e muito menos julgar. Quando muito podemos QUERER defender-nos da maldade e da injúria mas mesmo isso é alimentar a energia de conflito e controvérsia. Digo para mim mesma como o/a autor do mesmo:
“Por mais que isso possa parecer ofensivo não é, se isso nos golpeia ou nos incomoda de alguma forma é apenas a nossa vaidade reagindo no seu fanatismo a si mesma e na identificação com uma sintaxe específica”

(F. A.)

“Tenho me deparado com algumas reações típicas quando ao veicular certas informações quebro os paradigmas das pessoas:

1 - Ira, frustração, negação, agressividade ou "fanatismo terrorista logorréico ou verborrágico".

2 - Ceticismo irônico ou "fanatismo racionalista".

3 - Medo, omissão, postura avestruz ou "fanatismo covarde".

Todas são formas de fanatismo. O fanatismo não é só religioso, ele também é científico e também é filosófico. Certas informações causam esse tipo de reação porque ameaçam um determinado sistema de crença ao qual se está apegado. Einstein dizia que é mais fácil quebrar um átomo do que romper um preconceito. Ele próprio tornou-se um exemplo vivo de sua frase ao não aceitar as implicações da mecânica quântica ao dizer que "deus não joga dados". Se o próprio Eisntein que possuía uma mente mais aberta podia reagir assim imagine o medíocre ser humano. Medíocre na acepção da palavra é mediano.

As informações a seguir seguem essa mesma linha e elas servem para avaliar até que ponto você está aferrado a um conjunto de conhecimentos a priori ou de crenças porque elas revelam que o ser humano, nós, fomos em algum momento de nossa história geneticamente manipulados para nos tornarmos cobaias na mão de uma raça alienígena superior. Por mais que isso possa parecer ofensivo não é, se isso nos golpeia ou nos incomoda de alguma forma é apenas a nossa vaidade reagindo no seu fanatismo a si mesma e na identificação com uma sintaxe específica - F. A.


AQUI PODEM LER OS ARTIGOS A QUE ESTA NOTA SE REFERE:
http://pistasdocaminho.blogspot.com/

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