“A Divindade é feminilidade, é a nossa Deusa, a nossa Rainha; ela está acima de nós, não como dominadora, mas como adorada; segundo a nossa regra, é apanágio de uma mulher ser a Grande Sacerdotisa de nossos conventos, e ela deve manifestar a sua feminilidade em toda a sua plenitude; o ciclo menstrual que exprime a essência da Feminilidade, permite compreender a Força Feminina encarnada na natureza; seu símbolo é a Lua; a terra e nossa Mãe, é nossa Deusa; sua filha (que é de facto ela própria) é a Deusa da Lua e por detrás Vida propriamente dita.“
(Rev. Gnosis Agosto de 1973 – citado por André Van Lysebeth em Tantra o Culto da Feminilidade, pag. 112, summus editorial)
(Rev. Gnosis Agosto de 1973 – citado por André Van Lysebeth em Tantra o Culto da Feminilidade, pag. 112, summus editorial)
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