O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

sexta-feira, outubro 02, 2009

COMO ESCAPAR DA NOSSA PRISÂO...


A LEI NA VISÃO MAIOR

“Como poderei situar as diferentes pessoas usadas no sistema legal e as minhas próprias descobertas pessoais? O que é que determina o seu estatuto como escravos ou pessoas livres?

Vêem-me à mente rapidamente três observações:

1) A JUSTIÇA
e as suas leis foram feitas para as pessoas que vivem no mundo da ilusão: a pessoa fictícia (lei marítima, Lei Romana) e a pessoa física (lei terrestre, Lei Comum). Ambas estas pessoas constituem o cidadão, que é súbdito de um soberano externo. A principal característica da cidadania é a de que a autoridade externa e a obediência interna estão separadas, o que acarreta dualidade, divisão, conflito e guerra. A Lei de Lucifer aplica-se sempre que há a ideia de um Deus externo.

2) A JUSTEZA é típica da pessoa soberana que apenas obedece à sua suprema autoridade interior – a alma. Só a alma sabe a verdade e a pode distinguir da falsidade. Para a pessoa soberana, autoridade e obediência estão unidas e existem dentro de uma pessoa. Isto traz consigo unidade, harmonia e paz. O Ser Supremo, o criador interno, não está submetido a nenhuma lei, porque cria tudo no momento presente. É amor infinito e não conhece nem o certo nem o errado.

3) As VIBRAÇÕES mais rápidas têm sempre precedência sobre as mais lentas. O Ser Supremo inerente a tudo quanto existe gera todas as vibrações. Assim, ela/ele é ao mesmo tempo o criador e a matéria criada. Cada ser humano é o Ser Supremo, quer esteja consciente disso ou não.”

In MADAME GHIS – Escape in Prison, da autoria de GHIS, 2009

(Traduzido do inglês por Mariana Inverno)

- Este pequeno e elucidativo excerto foi tirado de um livro que uma amiga está a ler e que eu lhe pedi que mo traduzisse. Dispensa quaisquer palavras, mas queria chamar a vossa atenção para a extrema clareza dos novos conceitos que correspondem à manifestação de uma nova consciência, a Consciência da Diesse, a consciência do Princípio Feminino activo e em movimento. É a consciência da Mãe a manifestar-se no planeta através de uma mulher fabulosa que nos apresenta com uma imensa e rara clareza as premissas de um novo SER focado na alma e não no ego...

NÃO DEIXEM DE LER E REFLECTIR...
rlp

Sem comentários: