Recentes estudos realizados por pesquisadores americanos e canadenses, confirmaram que fatores biológicos (e genéticos) influenciam a manifestação de sintomas autísticos.
Muitas crianças nos Estados Unidos e Europa tem sido re-diagnosticadas como portadoras de "Autismo Induzido por Mercúrio".
A Causa:
Muitas de nossas crianças nascem com uma pré-disposição genética para reter metais pesados (cobre, chumbo, alumínio, mercúrio, etc) no organismo ao invés de excretá-los. O problema maior é causado pelo mercúrio, sob a forma de "Thimerosal" contido nas vacinas infantis (vide detalhes em Thimerosal). Ou seja, quanto mais vacinas contendo mercúrio são administradas maior a regressão e a quantidade de mercúrio acumulado no organismo. Após o término do ciclo de vacinação infantil, estas crianças tem acumulado no organismo quantidade de mercúrio superior até 72 vezes acima do limite máximo tolerável para uma pessoa adulta.
Ocorre que o mercúrio permanece na circulação sangüínea por volta de 6 meses após a exposição, depois vindo a se concentrar no cérebro, ali permanecendo "oculto" e causando grave degeneração dos neurônios (veja os detalhes em vídeo). Lamentavelmente, quanto mais tempo se leva para detectar a intoxicação por mercúrio, mais comprometido se torna o indivíduo, pois o mercúrio causa danos irreversíveis.
(...)
LEIA MAIS EM: http://www.autistas.org/mercurio.html
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Do que tenho visto circular nas notícias, esta entrevista parece-me bastante equilibrada e, esclarecedora; o vídeo dura cerca de uma hora, mas vale a pena ser visto;
A recomendação de fundo é: "no vacunarse".
1 comentário:
“Finalmente, farei referência a um tema que está relacionado com a ética do cuidado, ainda
que não se limite a ela: o ecofeminismo, ou união de feminismo e sensibilidade ecológica.
Essa nova corrente de pensamento e prática nasce como preocupação pela natureza
entendida de duas formas: como natureza interna (nossos próprios corpos) e como natureza
externa (o meio ambiente e os seres vivos não humanos). Nossos próprios corpos são
Natureza. Ainda que esteja fora de dúvida que a contaminação do meio ambiente afeta a
ambos os sexos em todas as idades, reconhece-se que há grupos de maior risco, como as
crianças, por exemplo. Alguns estudos indicam que também as mulheres o são, por causa
da maior proporção de tecido gorduroso no corpo feminino. As substâncias químicas
tóxicas fixam-se nas gorduras, o que, somado à instabilidade hormonal, explicaria a
ocorrência da síndrome de sensibilidade química múltipla (SQM), entre outras patologias,
nesta metade da população (The Boston Women’s Health Book Collective, 2000, p. 477-
478). No ano 2002, a Rede Medioambiental de Mulheres, com sede em Londres, denunciou
o silêncio que cerca a principal causa do alarmante aumento do câncer de mama nos
últimos cinqüenta anos: os xenoestrógenos(pesticidas organoclorados, dioxinas
das incineradoras, resinas sintéticas e outras substâncias contidas em produtos de limpeza,
invólucros de plástico, pinturas etc.), substâncias quimicamente similares aos hormônios
femininos. Esses efeitos sobre a saúde feminina são um aspecto pouco conhecido do
modelo tecnológico atual que explica o interesse de uma parte do feminismo pelos temas da
ecologia.”
In Filosofia e gênero: da memória do passado ao projeto de futuro
Alicia H. Puleo∗
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