O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

domingo, junho 14, 2020

MULHERES QUE LEEM LILITH

Tapando os seios de Lilith

Mais um vez o FACEBOK CENSUROU A CAPA DO LIVRO e proibiu de publicar a foto.
Simone Xavier, brasileira, vive na  Áustria há 17 anos. Divorciada, tem 2 filhos. Formada em Administração de Empresas. Atuando no ramo de Tecnologia. Escritora e pesquisadora por paixão... Professora de Dança do Ventre por missão e amor às mulheres...  -  destacando este trecho do livro  ela disse :
 
"Esse trecho é tão intenso. Tão verdadeiro! Que parece ser a razão da vida... Chorei de emoção…"
 
 
 

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