1 DE MAIO
Hoje é feriado penso que mundial...talvez não na India ou no Japão? Pràticamente em todo o mundo se festeja de algum modo a festa do Trabalhador o que já foi a festa pagã, festa da Vida e da Natureza, festa da Deusa! Depois as mulheres tornaram-se escravas e os homens mais fracos também. Da escravidão do indivíduo ao trabalho impôs-se ao longo dos séculos a necessidade de justiça da remuneração e condições de trabalho, o que acaba numa outra escravidão: o dinheiro.O dinheiro é a grande causa da alienação do mundo aos seus valores de princípio. Tudo se tornou "mais valia" e os homens escravos. Até o "nosso" (salvo seja) governo queria mudar os feriados por causa das "pontes" para melhorar a produção, alienando o cidadão da sua História e do seu culto e ainda que superstição para uns e ignorância para outros não é a economia que define uma nação, mas a sua memória e a história. Digam-me que a "miséria" é um mal, mas eu sei que enquanto a Besta não for encarada de dentro e extirpada por cada um de nós ela vai manifestar-se ciclicamente no medo e na revolta em qualquer ponto do globo em qualquer povo! oS RICOS CONTINUANDO MAIS RICOS E OS POBRES MAIS POBRES...mesmo todos com carros e telemóveis e casas e auto-estradas e pontes, escravos dos Bancos!!!
O SORRISO DE PANDORA
“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja.
Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto.
Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado
Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “
In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam
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