O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

quarta-feira, março 19, 2003


oh! Sherazade!

Quantas noites de horror ainda te faltam para te libertares do Sultão do Mundo?

...de todos os sultões ?





..."Pensa no despertar de uma criança"

Quando tremeres sob o peso da dor
e quando esgotares as lágrimas, Pensa
nas plantas que a chuva borrifa.
Quando te sentires exasperado com o
resplendor do dia e quando desejares
que uma noite eterna cais sobre o mundo,
pensa no despertar de uma criança.


RUAYAT



AS MIL E UMA BOMBAS EM BAGDAD...



PATRIMÓNIO DA HISTÓRIA MUNDIAL...



Na terra matizada alguém caminha que
Não é nem infiel nem muçulmano,
Nem rico nem pobre. Não invoca Deus
Nem quer saber das leis. Não crê na
Verdade nem nunca afirma nada. Na
Terra matizada, quem é este homem
Triste e corajoso?



RUAYAT

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