SALVA O PLANETA TERRA
CONTRA A ARROGÂNCIA DAS NAÇÕES
CONTRA O ORGULHO DOS SEUS CHEFES
Ontem os americanos experimentaram a sua nova arma mortífera:
A "MÃE" DE TODAS AS BOMBAS: M.O.A.B. ?
Fiquei estarrecida ao pensar neste culto do poder e da agressão a que chegámos neste mundo quando damos uma Mãe às Bombas...
Usar o nome da Mãe para uma Bomba que só mata e destrói vidas e a natureza é ser duplamente criminoso e a os homens consentem,
salvo raras excepções,
porque são eles próprios que fabricam a guerra e a força, não para se defenderem, mas sempre para atacar em nome do que quer que seja!
Até neste pobre e pacífico país há um "anãozinho" que ousa invocar a Mãe - nossa Senhora de Fátima - e depois defender a guerra e
comprar aviõezinhos para brincar às guerras como fazia quando era pequenino e pouco mais cresceu!
Enquanto outros "anõezinhos "cedem "este chão sagrado" para capacho dos americanos, os seus soldados e as suas bombas...
Quando o que nós precisamos mesmo é de Paz e sossego...
"Para confrontar o mal com sucesso temos de, enquanto nação, confrontar a nossa própria escuridão;
não devermos actuar como um Messias, cheio de majestade e certeza indevidas, mas antes como um curador,
pleno de compaixão, empatia e humildade."
DAVID SPANGLER
(Tradução de Mariana Inverno)
ORAÇÃO DE UMA MULHER PELA PAZ
Quando penso na paz, vejo um mundo em que os seres humanos não são mais violentados por acidentes tais como nascimento, sexo, raça, religião ou nacionalidade. Para mim, a paz é uma maneira de estruturar as relações humanas e um estádio em que acções diárias de bondade e consideração são compensadas de forma tangível. É um modo de pensar, sentir e actuar pelo qual a nossa interconexão essencial de uns com os outros é verdadeiramente honrada.
Oro por um mundo em que possamos viver em associação e não sob domínio; onde a “conquista da natureza pelo homem” é considerada suicida e sacrílega; onde o poder não mais está equacionado com a espada, mas sim com o santo cálice – o antigo símbolo do poder de dar, nutrir e estimular a vida. E, não só rezo, como também activamente trabalho, para o dia em que assim será.
RIANE EISLER
(Tradução de Mariana Inverno)
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