" ser mujer
no es un dato indeferente"
"dibujos de niñas y mujeres sobrevivientes de la masacre de Acteal, Chiapas":
O PRIMEIRO PASSO PARA A GUERRA:
"Tudo se passou como havia prometido o primeiro-ministro português: a cimeira dos Açores ficou como o último passo da diplomacia e não o primeiro da guerra. Mas todos ficaram convencidos de que estamos à porta dessa mesma guerra."D.N.
NOTA À MARGEM...
Não consigo deixar de sentir um profundo desgosto pelo nome de Portugal ter ficado asssociado e a sua bandeira aparecido ao lado das dos mais arrogantes Governos do mundo num ultimato às Nações Unidas e ao Iraque. Com que soberba e prepotência se arvoram em
chefes e falam em nome dos seres humanos e dos seus países. O meu repúdio é profundo assim como inútil. Tenho pena das vítimas cúmplices que fomos nós todos portugueses na nossa anestesia geral em que vivemos e por isso permitimos sem revolta a um grupo de loucos declararem guerra ao mundo em aberto no nosso próprio solo...
O SORRISO DE PANDORA
“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja.
Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto.
Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado
Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “
In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam
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