"Dans le rêve qui sait consoler de l'effort,
Oublions cette fièvre ancienne des paroles."
A Importância do Princípio Feminino:
" Redescobrir o princípio feminino, na sociedade, como em cada um de nós.
Redescobrir a mulher. É uma questão de sobrevivência.
Ou a humanidade se vira para os valores femininos de cooperação, de interajuda e comunhão, ou seremos condenados a curto ou longo prazo a desaparecer.
“A nossa civilização é dominada pelo instinto de morte.
Se nós quisermos sobreviver,
temos de colocar a tónica nos valores femininos.
A mulher está profundamente ligada ao instinto de vida: ela está do lado das crianças,
da Natureza, dos outros, dos animais, das plantas e das coisas...
Uma sociedade que reconhecesse os valores femininos assentaria sem dúvida em comunidades de interajuda.
Nunca sobre a dominação, a competição, a expansão ao domínio dos outros.”
“Com o princípio masculino, é a sobrevivência do mais forte, com o princípio feminino, a sobrevivência do mais sábio.
É preciso perguntar-se o que aconteceria se houvesse uma mudança colocando-se a ênfase nos aspectos do feminino em vez dos masculinos.
Que valores adviriam dessa mudança de atitude no plano colectivo e individual?”
(texto traduzido do francês - autor anónimo?)
JAMAIS A GUERRA
O SORRISO DE PANDORA
“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja.
Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto.
Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado
Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “
In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam
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