O SORRISO DE PANDORA
“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja.
Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto.
Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado
Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “
In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam
sábado, março 15, 2003
A ALMA -- ELA É O EIXO.
Porque deve haver uma ordem onde a morte não entra. Deve existir um tempo em que a TERRA não seja o HORROR que me feriu o corpo e o espírito e que TU curaste purificando TUDO, desencantando os ritos até tocar a veia, o corpo rigoroso da vida real. Onde só gestos puros, só puros ritmos se podem pertencer. E só olhos sem angústia nem pecado se podem confundir com a limpidez da água.
in "LUZ CENTRAL" - Ernesto Sampaio
NACIONALISTA MÍSTICO
"Fui sempre, e atravez de quantas fluctuações houvesse, por hesitação de intelligência crítica, em meu espírito, nacionalista e liberal: nacionalista - quer dizer, crente no País como alma e não como simples nação; liberal - quer dizer, crente na existência, de origem divina, da alma humana, e da inviolabilidade da sua consciência, em si mesma e em suas manifestaçãoes.
Por isso me foram sempre origem de repugnância e asco todas as formas de internacionalismo que são três: a Egreja de Roma, a finança internacional e o comunismo."
FERNANDO PESSOA
(...)
Vinde aqui todos os que sois,
Sabendo-o bem, sabendo-o mal,
Poetas, ou Santos ou Heróis
De Portugal.
Não foi para servos que nascemos
De Grécia ou Roma ou de ninguém.
Tudo negamos e esquecemos:
Fomos para além.
(...)
- Não, não foi para sermos servos da América nem da Inglaterra,
a nova Roma ou nova Grécia, que nascemos!
"MAS SE A DEUSA DOS TEMPOS PRIMORDIAIS FOI PARTICULARMENTE VENERADA EM TODO O PRÓXIMO ORIENTE, O CRISTIANISMO E SOBRETUDO O ISLÃO EXPULSARAM-NA VERGONHOSAMENTE DAÍ."
in "A GRANDE DEUSA" de Jean markale
UM DESVIO CULTURAL
Os Homens passaram séculos entre guerras e a dissecar, a separar, a analizar, a fragmentar, a dividir e tudo se manteve na mesma, sem solução nem evolução! São as mesmas guerras, os mesmos ódios, assim como as lutas e a miséria ou a doença no mundo inteiro. Religiões e crenças, fanatismos e liberalismo, democracias e monarquias, reis, deuses e heróis só destruiram o mundo.Essa é a nossa história ou a idade do ferro!
Os homens destruiram o planeta e exploraram as mulheres, dominando metada da humanidade.
Saímos da idade do ouro em que uma sociedade equalitária de paz e amor prosperava, para a idade das trevas, tempo em que os homens cegos de ódios destróiem o planeta, há mais de cinco mil anos... São os mesmos invasores bárbaros, hebreus, equeus e dórios, os mesmos com outros nomes, outras armas e outras máscaras: americanos, europeus, iraquianos, palestianos ou israelitas... que ainda hoje lutam e se matam entre si por um Deus!
"NUNCA UM EXÉRCITO MARCHOU PARA A GUERRA EM NOME DO DIABO"
- ACHARYA S.
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