O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

segunda-feira, março 03, 2003

A GUERRA É A DERROTA DA HUMANIDADE
QUALQUER GUERRA É UM PRINCÍPIO DE BARBÁRIE...




AS VOZES SÉRIAS DE PORTUGAL

na AULA MAGNA

Contra a guerra e contra a corrente...

"Por mim, não tenciono calar-me. Não me calarão amigos nem inimigos, críticos ou colegas, anónimos distantes ou familiares próximos.
Gosto de dizer o que penso, mesmo que seja contra a corrente. A razão é simples: não tenho medo nem complexos.
Tenho liberdade e tenho consciência."


Freitas do Amaral


Mário Soares avisou que a guerra não é a resposta para o terrorismo. «Temos de continuar a dizer que se a luta é o terrorismo, e já se viu que não é o terrorismo, se a luta é contra o terrorismo essa luta não se pode fazer contra o direito internacional ou praticando actos terroristas mais graves do que aqueles que querem condenar», disse o ex-Presidente da República.

Para a ex-embaixadora de Portugal em Jacarta, «o primeiro-ministro tem iludido a questão de saber de que lado estará Portugal se não houver resolução das Nações Unidas».

«O ministro dos Negócios Estrangeiros afirmou há dias que Portugal não deve refugiar-se numa dúbia posição de neutralidade e que deve alinhar por forma a não ficar isolado para defender os valores da democracia e do Ocidente», acrescentou Ana Gomes.

Por seu lado, Maria de Ludres Pintasilgo, ex-primeira-ministra, centrou-se essencialmente nos «desígnios imperiais dos Estados Unidos», que «comentem o erro de imaginar que as suas falácias não são compreendidas pelos cidadãos de outros países».

Francisco Louçã, dirigente do Bloco de Esquerda, comecou por ler um artigo do eurodeputado social-democrata Vasco Graça Moura, publicado este domingo, e enunciou as «três razões para rejeitar a guerra»: não tem «motivo nem razão», «destrói o direito internacional» e cria um «mundo de exclusão».


Lisboa, Aula Magna - A grande lição...

- Desde o início desta página que me tinha comprometido comigo mesma em nunca abordar "política", mas a ameaça de Guerra é muito grave para ficar calada, ainda que a minha voz não seja mais do que uma gota de água no imenso Oceano...
E se nem o Papa os "cristãos" ouvem, quem iriam escutar os fanáticos da guerra???




- Segundo o Evangelho de S. Mateus, Jesus disse a Pedro:

«Mete a tua espada na bainha, pois todos quantos se servirem da espada, à espada morrerão.»

Citado por Freitas do Amaral na "Aula Magna"



Nota:

Tenho usado inadvertidamente esta imagem para ilustrar um anseio de Paz, mas o site a que pertence não está vinculado a qualquer citação ou excerto por mim utilizado, por isso convido-o a entrar no Site e a ver do que trata.



UNIPAZ

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