"L'écho assourdi d'une symphonie oubliée résonne à nouveau en notre mémoire"
in "L'ENERGIE DES PYRAMIDES ET L'HOMME" - Étienne Guillé
O BA E O KA
(...) O “eu” é o portador do nome que assiste, impotente, ao julgamento do seu coração. O Nome é o verbo aparente da personalidade humana terrestre; ele devia ser a expressão do seu Ka e da sua natureza, se ele estivesse correctamente atribu?do. Ele é sempre a fórmula mágica que conserva a sua imagem na mem?ria dos seres.
Ele é a veste do eu egoísta; é por isso, que quando este eu ego?sta se apaga diante do homem consciente do seu fim altruísta, nós modificamos o seu nome para o pôr em harmonia com o seu Ser e a sua função verdadeira.
- Porquê que é que a alma - pássaro (BA) fica à parte na cena do julgamento?
- A alma divina é neutra, impassível e indiferente a esta história pessoal.
Se o homem não cultivou a afinidade do seu KA por esta alma, se ele não estabeleceu, por um apelo constante ao seu ser espiritual, a relação que é a sua consciência recíproca, a alma volta para a sua pátria, e o seu ser unificado não se poderá realizar.
" In HER-BAK “Disciple”, de Schwaller de Lubicz.
MANUAL DE ASCENÇÃO
"Lembra-te de que a tua personalidade continuar a poder escolher; isso faz parte do «acordo». Porém, enquanto ESPÍRITO, a tua esperança é conseguir uma integração plena e total entre todas as partes envolvidas na decisão. Todavia, isso deve ser acordado bilateralmente (entre o eu-espírito e o eu-ego) por forma a não parecer que uma parte usurpou o poder da outra."
(...)
SERAPHYS
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