O SORRISO DE PANDORA
“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja.
Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto.
Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado
Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “
In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam
sábado, novembro 08, 2003
"L'écho assourdi d'une symphonie oubliée résonne à nouveau en notre mémoire"
in "L'ENERGIE DES PYRAMIDES ET L'HOMME" - Étienne Guillé
O BA E O KA
(...) O “eu” é o portador do nome que assiste, impotente, ao julgamento do seu coração. O Nome é o verbo aparente da personalidade humana terrestre; ele devia ser a expressão do seu Ka e da sua natureza, se ele estivesse correctamente atribu?do. Ele é sempre a fórmula mágica que conserva a sua imagem na mem?ria dos seres.
Ele é a veste do eu egoísta; é por isso, que quando este eu ego?sta se apaga diante do homem consciente do seu fim altruísta, nós modificamos o seu nome para o pôr em harmonia com o seu Ser e a sua função verdadeira.
- Porquê que é que a alma - pássaro (BA) fica à parte na cena do julgamento?
- A alma divina é neutra, impassível e indiferente a esta história pessoal.
Se o homem não cultivou a afinidade do seu KA por esta alma, se ele não estabeleceu, por um apelo constante ao seu ser espiritual, a relação que é a sua consciência recíproca, a alma volta para a sua pátria, e o seu ser unificado não se poderá realizar.
" In HER-BAK “Disciple”, de Schwaller de Lubicz.
MANUAL DE ASCENÇÃO
"Lembra-te de que a tua personalidade continuar a poder escolher; isso faz parte do «acordo». Porém, enquanto ESPÍRITO, a tua esperança é conseguir uma integração plena e total entre todas as partes envolvidas na decisão. Todavia, isso deve ser acordado bilateralmente (entre o eu-espírito e o eu-ego) por forma a não parecer que uma parte usurpou o poder da outra."
(...)
SERAPHYS
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário