COMO É QUE AS MULHERES ACEITAM SER APENAS CORPO?
E NÃO VÊM COMO SÃO REDUZIDAS A ISSO?
O CORPO FEMININO COMO OBJECTO MÉDICO E "MEDIÁTICO"
"Quando se fala das mulheres e para as mulheres, o discurso sobre a corporalidade parece tomar rumos precisos: o corpo parece ser a ancora da mulher no mundo, sua razão de ser, para si mesma e para o outro, para o desejo do outro. Essa é a lógica que orienta o discurso dos midea e se torna visível tanto no discurso da publicidade, quanto dos programas femininos . Essa equação mulher=corpo se reafirma nos programas femininos, onde abundam médicos de especialidades diversas para falar de tudo aquilo que falta ou sobra na insubordinação fisoilógica feminina”
(Excerto de um Estudo de L.Graciela Natansohn
Da Faculdade de Tecnologia e Ciência)
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“NÃO SE PODE CONFIAR EM ALGUÉM QUE SANGRA
CINCO DIAS AO MÊS E NÃO MORRE”
(ouvido em desenhos animados - South Park)
“Menstruar é um fenómeno não natural.
Natural é a gravidez”
- dito por um médico especialista em reprodução humana,
Elsimar Coutinho.
Um médico/a que pensa como Napoleão Bonaparte...
(imperador francês, século XIX)
"As mulheres nada mais são do que máquinas de fazer
filhos."
...Fico sem perceber se se trata de um médico ou uma médica pelo nome...mas o mais aberrante é como se pode ser um especialista do corpo da mulher, caso seja homem... e condenar a mulher a uma máquina de reprodução...ao serviço da espécie...
Não sei de que espécie será este/a médico mas é concerteza alieníngena ou extraterrestre a serviço dos "Anunakis"(uma "espécie" vestida de negro e asas de morcego, rabo de lagarto...)
Ao contrário da primeira frase que devia ensinar às crianças que a Mulher é mágica e a Natureza Mãe capaz de todos os milagres...
O SORRISO DE PANDORA
“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja.
Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto.
Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado
Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “
In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam
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