O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

quinta-feira, fevereiro 16, 2006


"A LAS MUJERES LAS MATAN SOLO POR SER MUJERES"

"CASADAS COM A VIOLÊNCIA"
"DORMINDO COM O INIMIGO"


"Todas as semanas, em Portugal, uma mulher é morta pelo homem com quem vive. Histórias dramáticas de quem não festeja o Dia dos Namorados"...

(...)
"O agressor mina a auto-estima da vítima antes de passar às agressões físicas"

"O problema afecta mulheres de todas as classes"


IN VISÃO DE 22 DE FEV.

Sem comentários: