O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

quinta-feira, fevereiro 23, 2006

…”é impossível assimilar-se o conceito da Deusa, sem se promover simultaneamente a mulher, seu reflexo humano direto.”

ZAZYEL VON HANSEN


“Eu tenho como "karma", "objetivo", "missão", "meta" ou seja lá que nome que se possa dar, nesta vida terrena trabalhar em prol da Deusa, seu reconhecimento e recuperação de seu lugar.
Esta é a única certeza que tenho sobre a minha vida. Desde que compreendi isto tudo passou a fazer sentido para mim e tenho buscado trabalhar em função desta direção.
Minha única religião é a Deusa, diante de onde Ela estiver eu me curvarei.
Porém, é impossível assimilar-se o conceito da Deusa, sem se promover simultaneamente a mulher, seu reflexo humano direto.
E nesta completude entre "Mulheres & Deusas" que deparei-me com você, uma feminista defensora de um feminismo de verdade.

Na pessoa de Rosa Leonor Pedro eu encontrei o padrão de feminismo que eu estava a procurar, uma ideologia em que não se transforma a mulher em nada diferente do que ela é em sua essência e que ressalta o seu caráter divino, enquanto faceta da Deusa- Mãe. A perfeita união entre os aspectos divinos e mortais do Feminino. Algo que provém dos mais antigos mistérios da Humanidade e implica nas últimas notícias desta semana, sabe? Algo como vc faz, profundo, místico, filosófico, visionário e ao mesmo tempo crítico, direto, irresignado em protesto.

Não sei se soube me expressar corretamente, mas é basicamente esta a grande identificação que encontro contigo em cada frase que leio sua... “



De um jovem leitor brasileiro que me espantou pela maturidade e Visão profunda do Feminino e da Deusa. Fiquei impressionada e não pelo elogio à minha pessoa, longe disso, mas porque receber estas palavras de um Homem e jovem encheu o meu coração de esperança numa Nova Era e numa nova Humanidade…
Para comprovar o que digo basta visitar a sua Página e ver o seu trabalho, ler os seus textos:

ZAZYEL VON HANSEN

Estou-lhe muito grata por me mostrar que existem no mundo seres espantosos que só agora se poderão manifestar pois a humanidade homem tem destruído a sensibilidade dos seres femininos e com alma, homens ou mulheres, capazes de interpretar uma Nova Humanidade e dar lugar a uma Mulher e a um Homem plenos. Esses Homens cuja feminilidade é a alma serão os filhos dilectos da Deusa Mãe e estão já a trabalhar com Ela para o equilíbrio do Planeta na integração dos dois princípios em cada Ser. E como ele diz muito bem :

…”é impossível assimilar-se o conceito da Deusa, sem se promover simultaneamente a mulher, seu reflexo humano direto.”

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