O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

segunda-feira, fevereiro 12, 2007

AS EXCRECÊNCIAS VERBAIS DO "NÃO"...

Comparar o 11 de Setembro, o 11 de Março, com o 11 de Fevereiro e os resultados do referendo como "Cultura de morte" , só coisas da Mafaldinha...coisas típicas das tias e das primas...que agora já não podem esconder os seus desmanchos sem que o papa e o tio fiquem a saber...




Deles e delas só esperamos:
... "mesquinharia, incompetência, desonestidade intelectual, falta de educação, malícia, verrina, inveja, rancor e mediocridade"... " leviandade, desonestidade, cobardia, desatenção e paixão oportunista no que respeita à recepção do seu trabalho por terras lusas.

«Cada vez mais penso que Portugal não precisa de ser salvo, porque estará sempre perdido como merece. Nós todos é que precisamos que nos salvem dele»
«Valerá a pena você gastar tanta inteligência para explicar aos parvos que são parvos?»
O registo de Sophia é menos acutilante, mas igualmente implacável para com aqueles que, à época, confundiam literatura com luta política e partidária. Ao amigo, faz chegar os seguintes conselhos: «É o único sistema: rir de quem nos quer matar» ;*


(*Troca de correspondênica entre Sofia M. B. e Jorge de Sena)

Há um novo fascismo em Portugal disfarçado de vida e de moral, mas não nos enganam...cheira a fogueiras a arder!

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