O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

segunda-feira, fevereiro 26, 2007

O Público dá destaque às prostitutas-escritoras...e a TV também



O PÚBLICO GOSTA DE P...
(MAS NÃO DE MULHERES & DEUSAS...)

"Blogues que transformaram prostitutas em escritoras."

“Há muitos mitos relacionados com a prostituição. "Que as prostitutas são infelizes, que não têm prazer. Não é verdade. E nós sabemos coisas que mais ninguém sabe. Debaixo dos lençóis, os homens despem a roupa e tudo o resto."

Bruna conta que quem lhe envia mais e-mails são as mulheres. "Querem saber por que os homens procuram as prostitutas. E querem aprender coisas. O tema mais comum é o sexo anal. Sabem que os homens gostam e querem aprender a fazer."

Bruna começou a prostituir-se para poder sair de casa dos pais. "Se tivesse continuado lá, nunca seria escritora. O meu pai não deixaria, não acreditava em mim."

in Jornal PÚBLICO

A estas mulheres "felizes" e eruditas os jornais dão a maior cobertura...e adoram promove-las porque elas sabem muito do que eles gostam...
e o Público todo lê... é tudo uma questão de P... versus P...

Assim, temos a Bruna que se não se tivesse prostituido nunca teria sido "escritora"...porque o pai não acreditava nela nem a deixaria ser...feliz...

A ver se todos os pais que querem ver as filhas felizes as incitam a ler o Público...para as tornar bem Públicas...

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