O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

terça-feira, novembro 27, 2007

A VOZ DAS MULHERES

A REPRESSÃO RELIGIOSA IMPEDE A MULHER DE SER UM SER HUMANO LIVRE, TAL COMO O HOMEM!


"Sueño con que algún día exista un mundo
totalmente secular."

”En casa crecí con gran miedo. Tenía que mantener en silencio mi ansia por la libertad, mi interés por la vida allí fuera. No se me estaba permitido dar un paso fuera de la casa si no era para ir a mi colegio o instituto. De ahí resulta que entre otros descubriera mi pasión por leer libros, historias de fantasía, poesía, ensayos, por leer cualquier cosa. Pero tenía que esconder mis libros ante mis padres. Además tenía otra pasión: El escribir poemas. “

Escribir siempre tiene para la escritora bengala una dimensión de libertad y política. Constantemente lo subraya y explica su motivación:

”Escribiendo libros quise hacer algo constructivo. Quise ayudar a las mujeres a que entendieran que se les oprime pero que no debe ser así. Quise animarlas a luchar por sus derechos y su libertad.“
TALISMA NASRIN

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