O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

sexta-feira, março 13, 2020

OS MANIPULADORES


LER É IMPORTANTE, SABER-ME AINDA MAIS…

"As palavras e o sentimento também mexeram em mim. É sempre a primeira vez quando volto a ler-me. Como se fosse também uma leitora de mim mesma. Também desejaria escrever assim. Por vezes, desconfio de que escrevo estas coisas; outras, tenho receio de perder a forma da escrita. Um Medo muito velho. Uma Maldição sobre a escrita e a palavra. Amordaçada em algum século que desconheço, e do qual não me livrei do efeito do feitiço ou praga. Tal como o Amor que tem a Espada de uma Maldição. Há demasiadas Maldições Velhas nesta Mansarda.
Vamos ao texto... que não chorem como eu, porque escrevo com Sangue. Espero um dia, escrever sobre o Manto da Primavera , entre Safo e Orfeu. Dar à Vida depois da Morte. "
Ana M. Fernandes

Os Manipuladores e o que eles fazem sobre aqueles em quem exercem o seu Poder.

(Se você, começa a ter certas inflamações, não dormir, certas infecções, certas dores, a cabeça demasiado ocupada com as coisas do outro... tenha certeza que está sendo objecto de uma manipulação, mesmo que não tenha consciência disso. Há uma força exterior por parte dos manipuladores que está sendo exercida sobre si, e que está drenando o seu poder. Saiba que quanto mais se alimenta o manipulador, mais exigente ele se torna e em algumas situações, eles se tornam extremamente agressivos. O Manipulador quer o controle total da sua psique e torná-la naquilo que ele deseja.

Saiba que o corpo é um Mestre em detectar fraudes. O corpo quer sempre o seu bem, porque isso quer dizer-lhe que há ou está diante de um perigo que não está sendo claro para si. Imaginemos que você está perto de uma pessoa, e a partir de certo momento você começa adoecer, uma infecção aqui, e acolá... um peso no seu corpo, uma astenia. Isso é sinal que há uma manipulação sobre você. Porque o que é certo na vida, não causa doenças, não fragmenta a sua psique e não distancia você mesmo de quem é!. Um Manipulador alimenta-se psiquicamente, drenando a energia do Outro. Os esquemas que ele usa, quando apanha a sua fragilidade, são dos mais diversos tipos. Um Manipulador, nunca assume que é Manipulador... só muito excepcionalmente algumas pessoas o fazem!! Saiba que um Manipulador nunca deixa a pessoa a quem manipula numa situação organizada, estável, equilibrada. Eles tratam de destruir tudo até ao último momento. Manipuladores não se curam, só quando lhes sair um pior que eles... eles estudam as presas ao longe, e não querem muita conversa. Um manipulador é um estrategista. Quer o Poder Absoluto nas mãos, mesmo que lhe dê tudo e faça tudo, creia que é o exercício de um determinado Poder, o de você passar para as mãos dele o seu poder pessoal. Por fim, irá dizer que você é uma fraca, não presta para nada (não importa o que seja, ele tratará de ser violentamente depreciativo verbalmente... tudo isto depois de lhe ter drenado a força e a concentração!!).

(...) Meios e modos de controlar poderosas energias foram inventados pelo homem durante os últimos séculos e foram entregues ao conhecimento de qualquer um que tivesse capacidade intelectual para memorizar certos tipos de dados e seguir, atentamente, receitas fornecidas para a aplicação desse conhecimento científico público. Contudo, o cientista e o inventor de técnicas e máquinas não se sentem, de modo algum, responsáveis pelo uso que poderá ser dado ao conhecimento que divulgam. E nem os líderes de uma nação assumem qualquer responsabilidade pelo que as pessoas por eles conduzidas ou governadas fazem com o que é colocado nas mãos do público.
O homem moderno é uma pessoa que usa indiscriminadamente os produtos de um conhecimento do qual ele não tem nenhuma compreensão vital e humana e sobre cujo propósito fundamental e valor primário ele nem sequer interroga. Em primeiro e em último lugar o homem moderno está interessado na técnica. (...)

(...) Divulgar ou tornar acessível o conhecimento, sem ter o cuidado de verificar se poderá ser assimilado por aqueles a quem é dado, e se - uma vez assimilado - terá uma pequena probabilidade de ser proveitoso para a integração pessoal ou do grupo, é deixar de assumir a responsabilidade por esse conhecimento. Seguir o caminho do intelecto, não o caminho da sabedoria, divorciar o pensamento analítico do viver integral; a intelectualidade, dos valores morais; o cérebro, do coração.(...)

(...) O que é fatal é a confusão advinda do uso irresponsável e vagamente bem-intencionado do conhecimento, do manejo dos instrumentos e das técnicas por mentes desprovidas de maturidade moral, sem a compreensão básica da natureza humana e do seu desenvolvimento cíclico, sem a percepção dos resultados fatais que poderão causar uma informação descuidada, imprecisa ou incompleta, ou dada num momento impróprio. (...)

(...) Antes de receber seu diploma, um médico deve fazer o juramento de Hipócrates. Ele é incumbido, pela tradição, pela lei e pela pressão moral, a usar seu conhecimento para o bem e com espírito de auto-sacrifício. (...) E isso significa um profundo aumento de responsabilidade. (...)

Alice Bailey

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