O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

sexta-feira, fevereiro 04, 2022

A VISÃO DA MULHER por dois homens diferentes…

 




UM HOMEM DE BRINCAR - no fundo um imbecil...

 "Seduzir é uma missão extenuante. Exige tempo, exige método, exige paciência. E exige dinheiro. Pilim. Massa. Money Money. Mais ainda quando se quer seduzir uma mulher que, ao contrário de quase todas as outras, não quer ser seduzida. Uma mulher que, mais do que se fazer de difícil, é mesmo difícil. Uma chata de uma mulher que quando diz “não” quer dizer mesmo “não”. No fundo: uma mulher que é um homem – mas sem pénis. É do pénis, não é?"

Pedro Chagas – escritor português (do tamanho da sua medida...)

UM HOMEM À SÉRIA - um ser consciente...

 …"Um novo campo de poder feminino e um novo amor entre os géneros humano

Uma parte essencial da elevação de consciência que está por vir é o novo papel das mulheres na sociedade humana. Mudanças neuronais irão revelar padrões colectivos no pensamento e acção femininas, padrões presentes em civilizações arcaicas altamente desenvolvidas voltarão agora com um novo nível. Trata-se de uma re-conexão com a fonte feminina e com a autoridade feminina.

Para tornar a mulher governável e submissa ao patriarcado, a sua conexão com a fonte teve que ser amputada, os seus antigos santuários destruídos, a sua relação natural com todas as co-criaturas reprimida e a sua selvagem natureza sexual domesticada. A potência sexual do homem pode só desdobrar-se para com mulheres suprimidas. Estas estruturas ainda existem e resistirão a todas as tentativas de reforma enquanto o seu núcleo não for reconhecido. São parte do trauma colectivo.

Está na natureza da transformação presente que cada vez mais mulheres reconheçam estas conexões e deixem de reagir com ódio e vingança. Observamos que dentro de alguns anos um novo campo feminino irá estender-se sobre a Terra, no qual as mulheres irão redescobrir o seu papel entelequial na criação e com a sua força gentil irão quebrar as suas estruturas endurecidas para criar novos campos de poder para amar e para a solidariedade com todos os viventes.

Os homens irão experienciar o milagre da aceitação do feminino e largarão os seus papéis tradicionais de macho. Não irão mais para a guerra. Talvez este seja o aspecto mais profundo que todos podemos prever: toda a guerra irá terminar, terminando a histórica guerra entre os géneros humano. Iremos experienciar estes fenómenos logo na primeira metade do século XXI."

...

Alem de 2012

Dieter Duhm - Psicanalista Alemão, historiador de arte, autor e co-fundador de Tamera

Entelequia ou enteléquia (do grego ἐντελέχεια, transl. ... É o ser em ato, isto é, plenamente realizado, em oposição ao ser em potência.

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