Em que não exista um “pecado original” mas um delito grave, ancestral, um crime monstruoso cometido por uma espécie contra outra espécie. Um crime contra a Natureza e a Terra.
Um livro que diga:
Não foi o “pecado” que nos fez sair do “Paraíso”, mas um crime hediondo cometido por deuses contra a humanidade!
Um livro que esclareça:
Não expiamos uma falta nossa, antes somos vítimas milenares de um poder malévolo que se mascara de um DEUS único e que nos rouba a essência e faz sobreviver no pavor e no medo.
UM livro que nos pergunte:
Como foi possível que durante milénios e nos nossos dias à humanidade acreditar e ainda seguir esse “deus” que a condenou a sofrer e a faz viver miseravelmente em ignorância e ódio e pregando o “amor” fazendo guerras? Uma humanidade dividida entre si, escravizando ou dominando outra metade, que maltrata e renega a própria mãe na mulher e a prostitui e despreza?
Uma humanidade reduzida à sua ínfima espécie, que em nome de Deus e da Paz se mata entre si como animais...
Uma humanidade cuja justiça é cega e que acredita no Diabo, mas não vê que o alberga dentro de si própria e é quem o impede de viver em paz e amar o próximo.
Um livro que nos diga:
Somos uma humanidade possessa de “deuses e diabos” que nos impedem todos de conhecer a verdade! Répteis que nos vergam ao medo e ao caos. Alieníngenas que nos fecharam as Portas do Cosmos e que nos vedaram acesso ao nosso ADN e por isso sem consciência da nossa Origem nem de uma Conciência Suprema.
Somos todos vítimas e não “pecadores”. Temos de acordar deste pesadelo milenar e recuperar a asas, pois somos anjos de Luz e criaturas livres, capazes de amar e ser felizes...
Fomos escravos e agora é tempo de sermos realmente livres e senhores dos nossos destinos. E os últimos serão os primeiros.
As Mulheres, as mães, as as portadoras do Fogo Cósmico que nos libertará a todos, pelo Amor Verdadeiro, pela inteligência da coração cujo centro é Universo.
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