O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

segunda-feira, novembro 08, 2004

É PRECISO ESCREVER UM NOVO LIVRO DA VIDA

Em que não exista um “pecado original” mas um delito grave, ancestral, um crime monstruoso cometido por uma espécie contra outra espécie. Um crime contra a Natureza e a Terra.
Um livro que diga:
Não foi o “pecado” que nos fez sair do “Paraíso”, mas um crime hediondo cometido por deuses contra a humanidade!
Um livro que esclareça:
Não expiamos uma falta nossa, antes somos vítimas milenares de um poder malévolo que se mascara de um DEUS único e que nos rouba a essência e faz sobreviver no pavor e no medo.

UM livro que nos pergunte:

Como foi possível que durante milénios e nos nossos dias à humanidade acreditar e ainda seguir esse “deus” que a condenou a sofrer e a faz viver miseravelmente em ignorância e ódio e pregando o “amor” fazendo guerras? Uma humanidade dividida entre si, escravizando ou dominando outra metade, que maltrata e renega a própria mãe na mulher e a prostitui e despreza?
Uma humanidade reduzida à sua ínfima espécie, que em nome de Deus e da Paz se mata entre si como animais...

Uma humanidade cuja justiça é cega e que acredita no Diabo, mas não vê que o alberga dentro de si própria e é quem o impede de viver em paz e amar o próximo.


Um livro que nos diga:

Somos uma humanidade possessa de “deuses e diabos” que nos impedem todos de conhecer a verdade! Répteis que nos vergam ao medo e ao caos. Alieníngenas que nos fecharam as Portas do Cosmos e que nos vedaram acesso ao nosso ADN e por isso sem consciência da nossa Origem nem de uma Conciência Suprema.
Somos todos vítimas e não “pecadores”. Temos de acordar deste pesadelo milenar e recuperar a asas, pois somos anjos de Luz e criaturas livres, capazes de amar e ser felizes...

Fomos escravos e agora é tempo de sermos realmente livres e senhores dos nossos destinos. E os últimos serão os primeiros.
As Mulheres, as mães, as as portadoras do Fogo Cósmico que nos libertará a todos, pelo Amor Verdadeiro, pela inteligência da coração cujo centro é Universo.

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