O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

quinta-feira, maio 11, 2006

PORTUGAL TURÍSTICO...

Lisboa, a caminho do Castelo...

Todos os dias e a toda a hora os assaltos aos turistas na rua e nos eléctricos...
Como nunca a vaga de assaltos quase permanentes à frente de toda a gente sem polícias à vista...Indivíduos isolados ou em grupo atacam as mulheres abrindo as carteiras ou puxando-as de raspão como aconteceu há minutos a duas senhoras francesas na paragem.
Ontem foi um casal inglês em estado de choque que me entrou na loja...

Neste País o importante é "o amor à camisola", como quem diz ao futebol...

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