O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

quinta-feira, maio 04, 2006

“Podes tu submeter-te à doce influência das Plêiades?”
(imagem: iona miller)


(“No mistério desta influência e no segredo do sol de Sírius estão ocultos os factos de nossa evolução cósmica e, portanto do nosso Sistema Solar.”- in OS SETE CAMINHOS)

01:02:03 - 04/05/06
Isto não irá acontecer nunca mais (seqüência de 1, 2, 3, 4, 5, 6)

Teremos uma energia diferenciada ou algo diferente neste dia e hora SIM. É a hora da constelação Sirius entrar em quadratura para estabelecer o alinhamento com todos os planetas começando por Vênus o planeta do Amor Incondicional e da harmonização. Esse fenômeno raríssimo pode ser bem aproveitado.

Faça a Invocação á luz e não peça nada, apenas destrave energias estagnadas e agradeça tudo o que você conseguiu até agora. Os timoneiros do espaço estarão à postos... não perca a Oportunidade de dar este Salto Quântico.

(enviado por email)

“A poesia será uma forma de aproximação do Ser. É então quando a poesia não se distingue da mística? Quando os dois processos estão unidos? – Aí se dará a sua exultação.
(…)
Por isso, toda a experiência mística ou poética, é pânica. Ela traz em si mesma, como a visão e a participação, coexistência, do absoluto no efémero humano, uma tensão última, a custo suportável.

Por isso, a contemplação e fruição do absoluto que concede a mística e a poesia, é sempre perigosa para um frágil mortal. Ele é o que nesse preciso instante, nítido e imponderável, deve suportar no seu corpo e alma, a junção entre o ser e o cosmos.”

13-V – 1971

In A FORÇA DO MUNDO de Dalila L. Pereira da Costa

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