O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

segunda-feira, maio 22, 2006

POESIA NO OLHAR
LENA GAL ESPÕE DIA 8 DE JUNHO A 6 DE AGOSTO
NA GALERIA ARTUR BUAL (CAM. MUNIC. DA AMADORA)


Rosa podes utilizar as minhas imagens do quadros que não me importo, se quiseres mando-te algumas, e nem precisas de por meu nome, a obra falará por si...
Um abraço


lena | 21-05-2006 04:49:35


Obrigada querida Lena

Toda a Arte(que respirar Amor)conspira em conjunto e só a Arte que une o Céu e a Terra é Consciente da nossa Humanidade. Só essa é livre e não precisa de nome pois pertence ao Cosmos, tal como nós...

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