O SORRISO DE PANDORA

“Jamais reconheci e nem reconhecerei a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com alguma acusação de pecadora, herege, traidora ou o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos, mas a ninguém me submeto. Rendo-me à beleza de um simples torrão de terra, à de uma gotícula de água, à de uma flor, à de um sorriso de qualquer face, mas não me rendo a qualquer autoridade instituída pela estupidez evolutiva da hora. Enfim, nada imponho sobre os ombros alheios, mas nada permito que me seja imposto de bom grado Libertei-me do peso desses conceitos equivocados e assumi-me como agente do processo de me dignificar a mim mesma, como também a vida que me é dispensada. Procuro homenageá-la com as minhas posturas e atitudes e nada mais almejo. É tudo o que posso dizer aqueles a quem considero meus filhos e filhas da Terra. “ In O SORRISO DE PANDORA, Jan Val Ellam

domingo, novembro 05, 2006

REFLEXÕES...

Não consigo fazer "postes" curtos...

Não consigo sintetizar o que penso em duas frases de conveniência literária ou outra...

Não consigo abreviar o texto nem agradar às correntes mais em voga...

Quero ser objectiva, mas também tenho necessidade da minha subjectividade...

Não me importam os comentários, mas interessam-me as opiniões e a partilha e a interacção...

...Porém, ninguém diz nada e tenho pena que estes temas passem ao lado das próprias mulheres que me lêem...
São cerca de 300 pessoas que abrem diáriamente a minha página...
mas ou não me lêem ou nem respondem.

Eis o impasse...

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